Fundado em 20 de Outubro de 2008, na cidade de Vila Velha-ES, somos um grupo de amigos/protetores dos animais, que os amam de forma incondicional e, nos preocupamos com a preservação de suas vidas.


Sem fins lucrativos, trabalhamos voluntariamente na elaboração de eventos beneficentes e na sensibilização do ser humano em prol dos animais.

Não possuímos abrigo, nem fazemos resgates, apenas apoiamos e divulgamos protetores independetes e entidades voltadas para essa questão.



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sexta-feira, 12 de dezembro de 2008

Mundo Animal


Se fizer gol contra Inglaterra, jogador alemão vai dedicá-lo à cadela morta
(19/11/2008)


Helmes, do Bayer, não consegue se esquecer do seu bicho de estimação
Se marcar um gol contra a Inglaterra no amistoso desta quarta-feira em Berlim, o atacante da seleção da Alemanha, Patrick Helmes, vai dedicá-lo a cadela Emmy. O animal, da raça labrador, tinha dois anos e meio e faleceu no mês passado.

- Minha cachorra era como se fosse meu bebê. Depois que ela morreu, fiquei chorando vários dias – afirmou Helmes, que atua no Bayer Leverkusen, em declarações publicadas pelo jornal alemão “Bild”.
Helmes com sua cadela, Emmy, em foto de arquivo.

Fonte: GloboEsporte, Berlim
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Doenças de pele são as que mais atingem os cães
(15/11/2008)


Sarnas e micoses incomodam cachorros de diferentes raças.
Doenças do aparelho digestivo estão na segunda colocação.

Muitos donos de cães ficam preocupados com os problemas de pele de seu bichinho de estimação. No entanto, este tipo de doença é mais comum do que muitas pessoas imaginam.

De acordo com Aparecido Antônio Camacho, professor titular de clínica de cães e gatos da Universidade Estadual Paulista (Unesp), doenças de pele são as mais recorrentes em cachorros.

“Sarnas e micoses incomodam cães de diferentes raças. Problemas de pele são os mais comuns em cachorros”, afirma. Segundo Camacho, os poodles, por exemplo, desenvolvem diferentes tipos de alergia.

Na seqüência, Camacho aponta que doenças do aparelho digestivo estão na segunda colocação entre as incidentes nos cachorros. “Distúrbios gastrointestinais podem afetar cães de todas as raças”, diz.

Em terceiro lugar, segundo Camacho, estão os problemas no aparelho urinário, que atingem todas as raças. Em quarta colocação estão os problemas cardíacos, que afetam cães de pequeno e grande porte.
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Em defesa dos animais, líder da Stock participa do Desafio das Estrelas de Kart.


Ricardo Maurício apóia adoção de cães de rua na prova de Felipe Massa
Rafael Lopes, Direto de Viamão, RS - 23/11/2008

Líder da Stock Car, Ricardo Maurício terá uma torcida extra no Desafio das Estrelas de kart, que será disputado no próximo fim de semana em Florianópolis. O piloto decorou o kart 90 com as logos do grupo "Piloto Amigo dos Animais", do qual é um dos fundadores, e da campanha "Adotar é Tudo de Bom", recém-lançada. O propósito de conseguir um lar para 100 mil cães de rua nos próximos quatro anos.

- É uma campanha que merece todo apoio daqueles que se importam com os animais. Há uma estimativa de que o número de cachorros abandonados à própria sorte no Brasil seja de cerca de 20 milhões. São seres que sentem fome, frio, vivem em permanente situação de risco e dependem da nossa atenção - diz Maurício, dono da pastora Agatha, das maltesas Pipoca e Jo-Jo e da fox paulistinha Tuca.

O grupo "Piloto Amigo dos Animais" foi criado no início do ano por pilotos e chefes de equipe da Stock Car. Além de Ricardo Maurício, é integrado por Marcos Gomes, Guto Negrão, Felipe Maluhy, Daniel Landi, Gustavo Sondermann, Andreas Mattheis e Jorge Freitas. Recentemente, ele recebeu a adesão de Titonio Massa, pai de Felipe Massa, e William Starostik, companheiro de Maurício na WA Mattheis, que aderiu à causa nesta etapa de Tarumã.

Além de Ricardinho, Marcos Gomes, outro candidato ao título de 2008 da Stock Car, levará a marca da campanha no Desafio das Estrelas. Maior nome do evento, Michael Schumacher, heptacampeão da Fórmula 1 e declaradamente apaixonado por cachorros, é uma espécie de patrono do grupo. Em meados da década de 90, ele adotou uma cadela vira-lata que apareceu em Interlagos durante a semana do GP do Brasil e a levou para sua casa na Suíça, depois de dar a ela o nome de "Flea" (Pulga).

Ricardo Maurício repassou o seu cachê em ração para a protetora atendida pelo "Piloto Amigo dos Animais". A campanha ajuda a uma entidade protetora na Serra da Cantareira (São Paulo) a manter um sítio com mais de 120 cachorros de rua, grande parte deles recolhida em precárias condições de saúde. Animais de várias raças e uma maioria de vira-latas recebem cuidados veterinários, são vermifugados e castrados e depois são colocados para adoção. Apenas de ração são consumidas quase duas toneladas mensalmente.
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Bichos de estimação ficam enciumados com bebês; veja como evitar
MARIANA MAZIERO Revista da Hora, 02/12/2008

O animal é o centro das atenções e vive rodeado de mimos. De repente, sua rotina muda porque a família se prepara para a chegada de um bebê.
Um novo quarto, novas atividades e novos horários. Essa é uma situação comum em que o cão e o gato podem ficar com ciúme, depressivos e até pararem de comer.
Para os bichos, é difícil dividir a atenção dos donos. O veterinário Daniel Giberne, diretor da Associação Nacional de Clínicos Veterinários de Pequenos Animais, explica que, nessas situações, as pessoas devem manter as atividades normais, como brincar ou passear.
"Além disso, a restrição absoluta do animal ao quarto do bebê ou ao ambiente em que ele esteja é um erro. Ele precisa aprender a conviver com a novidade. É necessário fazer uma restrição seletiva, mas não impedir o acesso. A aproximação dos dois é importante para que o animal perceba que não perdeu seu espaço, está apenas dividindo com mais uma pessoa", afirma Giberne.
Segundo Cristina Fotin, veterinária homeopata que trata do comportamento animal, os bichos se sentem assim por sua característica de proteção territorial. Por isso, o contato entre eles precisa ser trabalhado. Para ela, o ideal é que os donos conversem com os bichos e expliquem as mudanças. "Os animais percebem o que os donos querem dizer. Inicialmente, os cachorros podem estranhar a presença da criança, mas, se puderem participar, vão adotar o bebê e protegê-lo como se fosse um filhote."
Cristina explica que há algumas variações de comportamento de acordo com o sexo e a idade do animal. O filhote está mais aberto a mudanças. Um cachorro adulto tem seu ritmo estabelecido, e o idoso, acima de nove anos, tem mais dificuldade de se relacionar porque tem manias e dores decorrentes da idade, o que o torna mais rabugento.
As fêmeas respeitam mais os filhotes. Já os machos têm características territoriais, eles determinam seu espaço e reagem quando se sentem ameaçados.

Pincher enciumada
Safira, uma pincher de 15 anos de idade, reagiu mal ao ter de dividir a atenção de sua dona, a fisioterapeuta Vanessa Brugiolo, depois do nascimento de Thiago, hoje com seis anos. Vanessa conta que, durante a gravidez, Safira ficou mais próxima dela.
"Ela me acompanhava pela casa o tempo todo. Mas, quando o Thiago nasceu, a gente deixou de dar um pouco de atenção, e ela sentiu, porque sempre foi o bebezinho da família. Não foi de propósito, mas o Thiago também exigia atenção."
Safira acabou culpando o garoto por essa ausência. "Ela não gosta dele até hoje. Ele tenta brincar com ela, mas ela avança. Não deixa ele se aproximar de jeito nenhum", conta.

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Pit bulls adultos ‘encalham’ em centros de adoção
(05/12/2008)


ONG que promove feira na Av. Paulista tem 12 cães da raça disponíveis.
Em centro da Prefeitura de SP, adoção mais recente foi há três meses.

Claudia Silveira Do G1, em São Paulo

A pit bull mestiça Pit ganhou casa nova quando já tinha cerca de 6 anos de idade.

Se a vida de animais abandonados disponíveis para adoção já não é fácil, para os pit bulls pode ser ainda pior. Por causa dá má fama da raça - de ser forte e violenta – os cães não conseguem encontrar um novo dono, principalmente se forem adultos. No Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) da Prefeitura de São Paulo, o último foi adotado há três meses.

“As pessoas não querem mesmo adotar um pit bull adulto. Alguns protetores de animais têm medo de resgatá-los da rua quando eles são abandonados pelos donos”, lamenta Renato Bacci Neto, um dos diretores da Natureza em Forma, ONG que organiza uma feira de adoção de animais todos os domingos na Avenida Paulista.
“Na feira, a pessoa gosta, passa a mão, pergunta qual é a raça e quando a gente diz que é pit bull, ela já fica desconfiada e se afasta”, exemplifica Bacci Neto. Até quinta-feira (3), a ONG tinha disponível 12 pit bulls adultos, entre mestiços e puros, disponíveis para adoção. O último cão da raça que saiu da feira com um novo dono foi há três semanas. A cada fim de semana de evento, cerca de 25 animais são adotados.

SAIBA MAIS
No CCZ, o número de cães da raça disponíveis para adoção no local não foi informado, mas, segundo o órgão, eles costumam demorar a ganhar um dono.

A pit bull mestiça Pit, que tem cerca de 8 anos, teve sorte. Há dois anos, está com o estudante Felipe Malta, de 22 anos. Ela tinha sido abandonada no campus da USP em São Paulo e foi para o canil da universidade. À procura de uma mascote, Malta resolveu levar a pit bull para casa, mesmo ela já sendo adulta.

“No começo, fiquei meio receoso porque não a conhecia, mas a Pit se mostrou muito mansa”, relembra. “Meus amigos acharam, no mínimo, estranho”, diz Malta. Hoje, conta o estudante, os mesmos amigos se divertem com Pit e até já posaram para fotos com ela.

A produtora de vídeo Luana Scarlet não tem medo de levar pit bulls adultos para casa. Há 20 anos, ela recolhe animais abandonados nas ruas de São Paulo para encaminhar para adoção e tem três cães da raça, além de outros cães de raças variadas. A pit bull que está há mais tempo com Luana é Esmeralda: há três anos.

“De uns anos para cá, as pessoas começaram a abandonar os pit bulls porque eles ficaram com fama de violentos. Eu recolho, mas tenho que doar logo porque preciso ter o espaço de volta para pegar outros”, diz Luana.

O último pit bull que Luana levou para casa estava amarrado em uma praça. Ela passou no primeiro dia e viu o cachorro. No segundo dia, ele continuava lá. No terceiro dia, Luana pegou o animal, colocou no carro e o levou para casa.

Processo de adoção
Não é à toa que os pit bulls “encalham” no CCZ. Assim como acontece com todos os cães de guarda, como pastor alemão e rottweiler, adotar um cão dessa raça não é tão simples quanto adotar um vira-lata, por exemplo. Segundo o CCZ, quem quiser levar para casa esse tipo de cachorro passará por uma entrevista minuciosa em que o perfil do dono será avaliado, assim como a infra-estrutura que será oferecida ao animal.

A existência de crianças na casa também é um aspecto que não pode ser negligenciado. Segundo o CCZ, em caso de ataque, o veterinário que liberou o animal para adoção pode ser responsabilizado.

Bacci Neto, da ONG Natureza em Forma, diz que, além de escolher bem quem vai levar um pit bull para casa, ele costuma acompanhar a adaptação do animal nas primeiras semanas de casa nova. “Nunca tivemos caso de devolução de pit bull, mas pode acontecer de o dono ou o animal não se adaptar”, diz.

Quarentena
O CCZ afirma que metade dos canis individuais do local é destinada a cães com características agressivas de comportamento para que eles recebam tratamento diferenciado.

O diretor da Natureza em Forma também afirma que os pit bulls são observados com mais atenção. “O olhar é mais clínico. Por exemplo: em uma disputa por comida, o pit bull ganha porque é mais forte.”
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Protesto contra Programa da Eliana
(08/12/2008)


Pessoal,

Não sei se alguém já assistiu um programa na Rede Record apresentado pela Eliana chamado "Tudo É Possível". Eu assisti um quadro do programa no domingo retrasado e fiz questão de assistir novamente neste último domingo (30/11/2008). O fato é que este quadro do programa exibe vários vídeos de "vídeo-cassetada", porém a maioria deles são imagens de touradas e aquelas corridas de "farra-do-boi". Eu vi várias imagens de bois e touros sendo feridos enquanto a apresentadora fazia piadinha da situação.
Por favor, entrem no site da Rede Record (link abaixo) e mandem uma mensagem para o programa TUDO É POSSÍVEL para que não exibam mais imagens dessas barbaridades.
Eu já fiz minha parte enviando a mensagem abaixo.

E se possível, repassem este e-mail para seus amigos.

Grato,
Ricardo

Link:
http://www.rederecord.com.br/portal/pg_contato.asp

Prezada Eliana,
Espero que esta mensagem chegue até você.

É o segundo domingo consecutivo que eu vejo o seu programa e confesso que fiquei indignado com a exibição de imagens de touradas da Espanha como se fossem "vídeos cassetadas".
Domingo retrasado eu fiquei extremamente angustiado ao ver um touro já ferido com espadas se atirar na arquibancada e depois despencar de uma certa altura após os degraus se quebrarem. Diversas outras imagens envolvendo touros foram exibidas neste mesmo domingo e em todas elas a violência com o animal foi tratada de maneira cômica.
No domingo passado novamente diversas filmagens de touradas e corridas do tipo "farra-do-boi" foram exibidas e sempre com um comentário jocoso.
Muito me admira Eliana você permitir que imagens grotescas como essas sejam exibidas num programa dominical e direcionado ao público familiar, especialmente às crianças. Estamos quase em 2009 e ainda vemos animais sendo mal tratados na televisão?
Eu espero um dia acordar e ler na capa do jornal que as touradas na Espanha foram definitivamente proibidas. Mas enquanto isso não acontece, eu gostaria que as pessoas tomassem consciência dessa barbárie e cooperassem com a não divulgação dessas imagens. E você, uma apresentadora de programa, deveria ser a primeira a refletir sobre isso.
Farei questão de divulgar esta mensagem e espero que a direção do programa Tudo É Possível perceba o absurdo que está cometendo.
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Ibama recolhe cães e gatos por maus-tratos no Lago Oeste
09/12/2008


Em estado de magreza extrema, com pneumonia, dermatite e outras doenças, 25 gatos e 14 cães foram apreendidos nesta segunda-feira (8/12), numa operação do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), realizada em uma chácara no Núcleo Rural Lago Oeste. Quase todos os felinos viviam presos em gaiolas, sem iluminação. Um deles estava engaiolado há 13 anos. A Associação Protetora de Animais do DF (ProAnima), que deu apoio à operação, precisa de voluntários para abrigar os animais até que a Justiça decida o que será feito com eles.

A veterinária da ProAnima, Renata Guina, examinou os gatos e cães e constatou casos de rinotraqueíte felina, sarna, conjuntivite, dermatite úmida e bicheira. Segundo o agente de fiscalização do Ibama, Anderson do Valle, não havia água e nem energia elétrica na chácara. O caseiro Severino Lima da Silva disse trabalhar no local há quase um ano. Ele ressaltou que era encarregado de alimentar os animais, mas às vezes faltavam alimentos durante três ou quatro dias.

O Ibama aplicou um auto de infração por maus-tratos e um termo de apreensão. A proprietária da chácara, que o caseiro disse chamar-se Ingrid, não foi localizada. A ProAnima assumiu como fiel depositária e, ontem, encaminhou 11 cães para voluntários.

Como ajudar?
ProAnimal: 3032-3583
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