Fundado em 20 de Outubro de 2008, na cidade de Vila Velha-ES, somos um grupo de amigos/protetores dos animais, que os amam de forma incondicional e, nos preocupamos com a preservação de suas vidas.


Sem fins lucrativos, trabalhamos voluntariamente na elaboração de eventos beneficentes e na sensibilização do ser humano em prol dos animais.

Não possuímos abrigo, nem fazemos resgates, apenas apoiamos e divulgamos protetores independetes e entidades voltadas para essa questão.



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quinta-feira, 18 de dezembro de 2008

Mundo Animal


Santa Casa vai instalar câmeras para impedir despejo de gatos (18/12/2008)

VINÍCIUS QUEIROZ GALVÃO
da Folha de S. Paulo

Após retirar os 300 gatos que viviam no pátio e nos jardins do hospital, a Santa Casa vai agora instalar câmeras e colocar placas nos muros alertando os moradores da proibição de deixar gatos no local. A intenção é evitar que o número de animais abandonados por lá volte a crescer.

Da noite para o dia, a gataria que circulava pelos ambulatórios e enfermarias sumiu, e a irmandade bate o pé e não diz o destino que teve a bicharada. De fato, o que se sabe é que os gatos foram levados numa perua.

Ontem, a enfermeira Neuci Camargo Pigini, 51, que do próprio bolso alimentava e castrava os bichos havia dez anos, diz apenas que eles foram levados para um gatil em Itapecerica da Serra.

"Os médicos reclamavam das fezes dos gatos nos corredores. Estou com quatro filhotes que uma gata deu cria na sala de raio-X. Quem achou foram os bombeiros. Os bichos estavam magros e doentes, muitos sujos. Nunca vi tanta pulga na vida. Dava banho e saía sangue", afirma Pigini, que tem 14 gatos em casa, todos nascidos na Santa Casa. Vira e mexe ela diz que busca animais nos porões e nas casas de máquinas.

De acordo com a Santa Casa, a remoção dos gatos, que não foi informada ao Centro de Controle de Zoonoses, foi determinada pelo Serviço de Infecção Hospitalar para cumprir normas de higiene da Vigilância Sanitária.

As sextas-feiras 13 eram dia de azar para os gatos pretos. Muitos deles eram capturados e mortos para rituais de macumba. Quem conta é a enfermeira Pigini.

"Já sumiram o Luciano, o Chaplin, a Magali, o Pietro, a Vicky, a Shirley, o Totó, o Jerry, todos esses se foram", lista Pigini de cor e salteado.

"Já achei um gatinho preto na encruzilhada com a barriga cortada, cheia de mel, com nome de gente no ventre. Levei para um veterinário, que não quis tratar", afirma. Para evitar a maldade com os bichos, ela diz que tingia os pêlos de branco na semana anterior. "Saí pintando um por um, e no dia seguinte estava todo mundo lá."

No fim de semana, os muros da instituição nas ruas Dona Veridiana e Marquês de Itu (Santa Cecília) apareceram com pichações como "Gatos sumiram! Crime".
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Em ação misteriosa, 300 gatos são retirados da Santa Casa (17/12/2008)


VINÍCIUS QUEIROZ GALVÃO
da Folha de S.Paulo

Um mistério animal ronda a Santa Casa de São Paulo. Da noite para o dia, a gataria que vivia no pátio e nos jardins do hospital simplesmente sumiu. Assim, do nada.

Segundo a instituição, ali vagavam 300 gatos. Sim, trezentos; muitos deles deixados por moradores do bairro e pacientes que, depois de tratados, largavam a ninhada depois de a fêmea dar cria.

A Santa Casa diz que a permanência dos gatos tornou-se "complicada" e que os bichos "entravam nas enfermarias e em contato com os pacientes". "O que é contrário às normatizações da Vigilância Sanitária e aos critérios de controle do Serviço de Infecção Hospitalar."

Em nota, a Santa Casa diz que os gatos foram recolhidos por uma ONG, mas se recusa a informar qual para que a reportagem faça a confirmação.

Segundo a Secretaria da Saúde, o Centro de Controle de Zoonoses da prefeitura não recebeu solicitação para a remoção dos animais.

No fim de semana, os muros da instituição nas ruas Dona Veridiana e Marquês de Itu apareceram com pichações como: "Que fim tiveram os gatos da Santa Casa?" ou "Cadê os gatos?". E mais: "Gatos sumiram! Crime.".

Era o que faltava para atiçar a discórdia e os boatos. Taxistas do ponto em frente à emergência dizem que os bichos foram afogados nas caldeiras. Funcionários do hospital afirmam que os animais foram soltos longe dali, na marginal Tietê.

Enfermeira da Santa Casa, Neuci Camargo Pigini, 51, que alimentava e castrava os gatos havia dez anos, diz que até os padres da capela eram contra os bichos. "Nesta época de Natal eles iam dormir na palha do presépio. Uma deu cria e sujou o Menino Jesus." Segundo Pigini, os gatos foram levados "por uma protetora". "Ela não é louca, é fina", diz.

A ordem agora é chamar a polícia se alguém for visto soltando gatos no quintal.

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Gatos são retirados da Santa Casa para não afetar saúde de pacientes
(17/12/2008)

Carolina Iskandarian Do G1, em São Paulo

Cerca de 250 animais passeavam pelo hospital, na região central de SP.
Funcionários reclamam de cocô de gato no corredor, diz enfermeira.

Preocupada com a quantidade de gatos rondando as dependências do hospital, a Santa Casa de São Paulo decidiu encaminhar todos a uma ONG protetora desses animais. Tudo por uma questão de higiene. A justificativa é que os cerca de 250 gatinhos poderiam comprometer a saúde dos pacientes, facilitando o aparecimento de infecções. Eles foram retirados no início deste mês e, em protesto, pichações foram feitas nos muros do complexo.

A responsável pela remoção dos felinos foi a enfermeira Neuci Camargo Pigini, que trabalha há 18 anos na instituição e diz que cuida dos bichinhos. “O abandono aqui é muito grande e a Vigilância Sanitária do hospital nos intimou a retirá-los. É uma questão de higiene”, conta a funcionária, que não quis revelar o nome da ONG. “A preocupação é as pessoas saberem que eles estão bem e abandonarem mais gatos na Santa Casa. Agora eles estão seguros”.

A enfermeira negou que os animais tenham sido mortos. “Esse boato que os gatos foram para a caldeira ou abandonados na Marginal (Pinheiros) não tem nada a ver. Não tem testemunha disso”, afirma Neuci, que calcula ter 14 gatos em casa. Ela garante que, durante dez anos, tirou do próprio bolso o dinheiro para pagar vacinas, ração e a castração dos gatos.

As reclamações sobre a presença dos felinos partiram de pacientes e de gente da Santa Casa. “Tem funcionário que reclama de cocô de gato nos corredores”. O abandono parte de pessoas que, segundo a enfermeira, sabem que no hospital eles têm comida e cuidados específicos. “A fama daqui vem de longe. Mas a Santa Casa não é um gatil. É um hospital”.

A enfermeira se mostra preocupada com os maus-tratos aos bichinhos e diz que agora eles estão em um ambiente apropriado. “Sumiu o Pietro, o Tomas, a Magali”. A irritação é direcionada aos que a criticaram por ter retirado os gatos em uma perua. “São os falsos protetores, porque em todos esses anos ninguém apareceu para me oferecer ajuda”.

Prevenção
Neuci diz que, do total de 250 gatos, 50 ainda precisam ser retirados. “São os mais ariscos e se escondem”, ri a moça ao contar que vai buscá-los nos porões e casas de máquinas. Para impedir que o número de animais abandonados nos jardins do hospital volte a crescer, a Santa Casa vai instalar câmeras e colocar placas na área externa informando sobre a proibição.

“Os seguranças já estão avisados e, se virem alguém deixando um gato aqui, vão chamar a polícia”. A assessoria de imprensa da Santa Casa informou que ainda não tem data prevista para a instalação do equipamento.

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Espanhola salva 27 cães da eutanásia (17/12/2008)

"Não poderia deixar esses cães morrerem", disse Colleen Spalioni.
Spalioni disse que já encontrou lar para quase todos os cachorros.

Após perder seu cachorro de estimação, que foi atropelado por um carro, a espanhola Colleen Spalioni salvou da eutanásia (da morte) 27 cães em Bakersfield, na Califórnia (EUA).

Depois que perdi o meu cachorro, eu não poderia deixar esses cães morrerem", disse ela ao jornal "Reno Gazette" na última segunda-feira.

Entre os 27 cães resgatados por Colleen Spalioni, estão dez misturado com a raça Chihuahua, um puro da raça Chihuahua, um Jack Russell, um Poodle e dois Pinschers.

Após a sua história ter sido publicada por um jornal local, Spalioni disse que já encontrou lar para quase todos os cães.

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Gatos asmáticos são tratados com acunpuntura

(17/12/2008)

Para veterinário, tratamentos alternativos podem ser usados em animais.
Gato que tinha asma e tosse há 3 anos teria sido curado com acupuntura.

Do G1, em São Paulo

Gatos que sofrem de asma têm sido tratados com acupuntura, segundo o jornal inglês "Daily Mail". A sul-africana Virginia Sanders foi uma das que optou pelo tratamento alternativo para o seu gato siamês Kiki, de 11 anos.

Conforme o "Daily Mail", Sanders optou pelo tratamento alternativo, pois estava preocupada que o tratamento convencional com injeções de cortisona pudesse prejudicar o fígado de seu animal de estimação.

Segundo ela, um veterinário recomendou a utilização do tratamento não convencional. Para o veterinário Barry Hindmarch, tratamentos alternativos podem ser usados em animais para aliviar lesões de pele, artrite crônica e problemas renais.

De acordo com a reportagem do jornal, um gato que sofria de asma e tosse há três anos teria sido curado com o tratamento alternativo, após os tratamentos tradicionais não terem surtido efeito.

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Donos abandonam cães com desculpas "esdrúxulas" no Reino Unido
(16/12/2008)

da Folha Online

A maior entidade protetora de cães no Reino Unido está mostrando um lado ao mesmo tempo triste e inusitado do abandono de animais.

A Dog Trust divulgou uma lista das desculpas "mais esdrúxulas" dadas por donos que resolvem se desfazer de seus cachorros.

Os líderes no top 10 das justificativas improváveis incluem o desacordo entre a aparência do cão e a decoração, além de problemas com outros animais.

As esquisitices não poupam os famosos. "O cachorro parece um demônio e tem olhos de cores diferentes, como o David Bowie [que tem, na verdade, a pupila de um dos olhos permanentemente dilatada]", já disseram à porta da entidade.

A lista faz parte da campanha da Dog Trust para conscientização sobre posse responsável.

Veja o TOP 10 das desculpas:

1. "Meu cão não combina com o sofá."
2. "Ele parece o demônio e tem olhos de cores diferentes, como David Bowie [sic]."
3. "Meu cachorro preto não combina com o carpete branco. Posso trocá-lo por um cachorro branco?"
4. "Meu cão está muito velho. Podemos trocá-lo por um filhote ou um animal mais novo?"
5. "Meu cachorro comeu o peru de Natal que estava esfriando na pia."
6. "Meu porquinho-da-índia fica aborrecido com um cachorro na casa."
7. "O cão abriu todos os presentes de Natal."
8. Certa vez, um dono que caiu de joelhos no cocô de seu cachorro enquanto limpava o chão levou o animal no dia seguinte à ONG.
9. A entidade já recebeu um filhote que foi dado de presente a um casal de idosos já com dificuldades mentais.
10. Staffordshire bull terriers já foram deixados na ONG por se parecerem com pit bulls.

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Caixão 'ecológico' tem mensagens para protetores de animais (11/12/2008)

Modelos custam até US$ 670 e não têm peças de metal.
Parte do dinheiro vai para o Peta, grupo de proteção animal.

Da Associated Pres

Uma empresa do Novo México (EUA) lançou na última semana uma linha de caixões inspirados na defesa dos direitos animais. Os caixões são feitos em parceria com o grupo PETA (Pessoas pela Ética no Tratamento dos Animais) e são decorados com pinturas feitas à mão e frases que identificam o "cliente" como militante das causas animais.

"Eu salvei 500 animais" e "Membro vitalício da PETA" são alguns dos "lemas" inscritos nos caixões. Eles custam de US$ 620 a US$ 670 e são feitos com materiais "verdes" - nada de metal ou cola com base animal.

Quem constrói os caixões é Dienna Genther, de 44 anos. Ela monta caixões desde 2004 e diz que não é membro do Peta, mas que apóia as causas do grupo.

Michael McGraw, porta-voz do PETA, diz que a organização tem cerca de 2 milhões de membros, um mercado potencial para a "Old Pine Box", que fabrica os caixões.

"É a melhor maneira de as pessoas continuarem apoiando os direitos animais mesmo depois da morte", disse ele.

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Ex-Pamela Anderson, Kid Rock declara guerra a grupos de defesa de animais (09/12/2008)

Em entrevista, roqueiro afirmou que usa todos os tipos de casaco de pele

Do EGO, no RioO roqueiro Kid Rock, ex-marido da atriz Pamela Anderson, pode ter arranjado uma grande confusão com grupos de defesa dos animais. Kid afirmou, durante uma entrevista ao jornal "Daily Mail", neste domingo, 7, que não vê problemas em usar casacos de pele.

"Vou declarar guerra ao PETA ( grupo radical de proteção aos animais). Minha maior extravagância é ter casacos de pele", disse Kid. "Tenho todos os tipos de animais dentro do meu ármario". Kid também condenou os protestos do grupo, que joga tinta vermelha em pessoas que vestem casacos de pele.

A postura assumida pelo roqueiro é completamente diferente de Pamela Anderson. A canadense é vegetariana e ativista do PETA. Ela já posou nua para chamar atenção para a causa.

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Cão recebe diploma de Direito nos EUA (01/12/2008)

Skeeter, cão-guia de 6 anos, freqüentou aulas com aluna tetraplégica.
Por comportamento em sala, animal ganhou título de 'dog-tor' em direito.

Do G1, em São Paulo

Aos 6 anos, o labrador Skeeter é bacharel em direito. No início de novembro, ele recebeu o diploma honorário da Universidade de Baylor, no estado americano do Texas, após acompanhar durante dois anos e meio todas as aulas exigidas para se graduar.

Skeeter frequentou as aulas como cão-guia da estudante Amy Jones, que sofreu um acidente em 2002 e ficou tetraplégica.

Ela convive com o animal desde 2004. "Ele me ajuda a pegar objetos, já que tenho dificuldades para manipular canetas, por exemplo", conta Amy.

O diploma da escola de direito da Baylor dá ao cão o título de "dog'tor", um trocadilho entre os termos "doctor" (doutor, em inglês) e "dog" (cão).

Skeeter, segundo seus colegas de curso, era um participante ativo das aulas. Ele ficava quieto pelo menos durante a maior parte das preleções dos professores, mas rosnava ou latia quando alguém falava por muito tempo.

Ao contrário de sua dona, o cão não deve prestar exame da ordem dos advogados do Texas. "Ele está satisfeito com o diploma", brinca Amy.

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