(12/01/2009)
Experimento pode ajudar na correção de hipospádia
Uma doutoranda do Departamento de Urologia da Faculdade de Medicina de Botucatu/Unesp (FMB) pode estar próxima de provar ser possível usar a artéria aorta do porco para corrigir um problema na uretra, que atinge alguns garotos logo que nascem: a hipospádia.
A pesquisa experimental, feita, por enquanto, apenas em coelhos, por Juliany Gomes Quitzan, é orientada pelo docente Carlos de Souza Trindade Filho. O experimento, iniciado há dois anos, será apresentado em breve.
A deficiência consiste no tamanho da uretra. O tubo, que fica dentro do pênis e por onde passa a urina, nesses casos não se prolonga até o final do membro e o orifício não fica na ponta, como deveria. Pode causar curvatura peniana, falta de controle do jato urinário e posteriormente dificuldades com a sexualidade.
Essa doença atinge 1 em cada 300 crianças nascidas. A cirurgia deve ser feita o quanto antes, já que a detecção do problema ocorre logo após o parto. A correção precoce evita transtornos psicológicos na criança.
Atualmente, há mais de 300 procedimentos usados para resolver o problema, mas que causam diversos transtornos à criança. O mais comum é a utilização da mucosa bucal ou de tecidos da bexiga do próprio paciente para completar o que falta da uretra. No entanto, as cirurgias duram, em média, três horas e o garoto é obrigado a sofrer, pelo menos, duas incisões.
Segundo Juliany, a intenção de sua pesquisa é, justamente, reduzir o tempo da cirurgia pela metade. A grande novidade de seu trabalho é por utilizar a matriz (artéria aorta) de um porco em um coelho, pois são animais de espécies diferentes.
“Esse procedimento já é feito em outros lugares, mas sempre entre animais da mesma espécie. Nós, para conseguirmos utilizar a aorta na uretra do coelho tivemos que tirar todas as células do tubo para que não houvesse rejeição. Isso foi feito com sucesso e pela primeira vez em Botucatu”, esclarece.
“O grande objetivo é fazer com que o tubo colocado no coelho não se feche, como acontece, muitas vezes, com outros materiais retirados do próprio paciente. Temos tido bons resultados. Em média, apenas 35% das aortas de porcos colocados em coelhos se fecham. Mas apenas uma pesquisa não é suficiente para que seja possível experimentar em seres humanos”, alerta.
Para a pós-graduanda, não é possível precisar os motivos dos problemas ocorridos com a aorta do porco nos coelhos. Isso porque os animais se mexem muito e se envolvem em situações totalmente adversas, se comparado com o pós-operatório em seres humanos. No Hospital das Clínicas de Botucatu, nos últimos oito anos foram feitas cerca de 300 cirurgias para a correção da hipospádia pelos métodos convencionais.
O coelho foi o animal escolhido para o experimento, pois é o que tem a uretra mais parecida com a dos seres humanos. Já os porcos, como são constantemente abatidos e em várias fases da sua vida, podem oferecer aortas de diferentes calibres que podem ser usadas em garotos de idades distintas. “Utilizando a aorta dos porcos sempre haverá material à disposição, não há incisões adicionais e o tempo de cirurgia reduz”, insiste Juliany.
A pesquisadora destaca ainda que a segunda etapa de seu trabalho, que será realizada em parceria com a professora Elenice Deffunee e com a Pós-Graduanda , da Disciplina de Hemoterapia do Departamento de Urologia, consistirá em uma bioengenharia de tecidos.
O objetivo é tentar adicionar células, do próprio porco para evitar a rejeição, no tubo da nova uretra. “Queremos tentar que essas células se reproduzam, pois assim as chances de o tubo da uretra fechar, após se implantada no paciente, diminui”, coloca ela. Também serão feitos testes para a criação de uma nova uretra in vitro.
Leoa era mantida dentro de um canil no Rio de Janeiro (14/01/2009)
Policiais federais foram ajudar o Ibama a retirar o animal do quintal de uma casa, que fica ao lado de uma creche.
A lei proíbe manter animais silvestres e da fauna exótica em cativeiro. O dono de uma casa no Rio não se preocupava com isso. Mantinha uma leoa de 12 anos num canil, filha de um casal de leões já falecidos. Um macaco fazia companhia a ela.
Denunciado, tentou impedir a entrada dos fiscais do Ibama. A Polícia Federal foi chamada. A leoa, depois de sedada, e o macaco foram levados para um zoológico. Para o dono da casa restou uma multa de R$ 2.500.
Aliviadas ficaram as crianças vizinhas à casa. “Quando o leão está urrando, as crianças na creche ficam todas apavoradas”, fala Maria das Graças Ferreira, analista ambiental do Ibama.
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Contato com cães libera hormônio ligado ao amor (15/01/2009)
Experiências vividas com cachorros liberam a oxitocina, hormônio da paixão e da amizade |
A descoberta foi feita por estudiosos da Universidade de Azuba, no Japão, que recrutaram 55 pessoas. Os voluntários tiveram os níveis de oxitocina da urina analisados 30 minutos após brincarem com seus animais de estimação.
Os cientistas também verificaram a influência do contato visual dos proprietários de cães na liberação do hormônio. Nos testes, metade dos voluntários permaneceu cerca de 20 minutos sem poder olhar diretamente para seus bichos, Em seguida, eles puderam olhar nos olhos dos seus animais.
Após o experimento, os cientistas constataram que o nível de oxitocina dos voluntários havia aumentado em cerca de 20% apenas dois minutos e meio após voltarem a ter contato visual com seus bichinhos.
Com base na avaliação, Takefumi Kikusui - que realizou a pesquisa em parceria com o biólogo Miho Nagasawa -, disse que um aumento no nível do hormônio poderia explicar porque brincar com cães pode melhorar o humor e até mesmo atenuar os sintomas de ansiedade e depressão.
Acredita-se que a oxitocina pode ter desempenhado um papel fundamental na domesticação de cães e lobos, cerca de 15 mil anos atrás. "A razão que me fez essa investigação é porque eu sou um grande amante de cachorros e senti que algo muda no meu corpo quando eu estou em contato com meu cão", afirmou Kikusui.
"Talvez durante o processo evolutivo, seres humanos e cães tenham vivido juntos para compartilhar experiências sociais, tais como o contato visual e gestual. É por isso que cães podem adaptar-se à sociedade humana", complementou o cientista.
Um estudo anterior descobriu que os seres humanos aumentam os níveis de oxitocina ao olharem para fotografias de pessoas queridas com mais freqüência.
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O carroceiro Célio Martins Schneider foi preso em Batayporã, na última quarta-feira, após matar, por espancamento, o próprio cavalo.
A Polícia Militar Ambiental foi acionada sob denúncia de que o animal estava sofrendo maus tratos e ao chegar na casa do carroceiro, os policiais encontraram o cavalo nos fundos, morto e com ferimentos que indicavam espancamento.
O carroceiro tentou fugir, mas acabou preso. Ele foi multado em R$ 3 mil e preso. A pena por maus tratos a animal doméstico é de até um ano. Com a morte do animal, o crime se agrava e poderá sofrer aumento de pena de um terço a um sexto.
Papagaio imita voz da dona e dá ordens a cães e gato
(17/01/2009)
O papagaio Barney imita a voz de sua dona, Margaret Sullivan, e dá ordens para os três cães --Harry, Tilly e Bluey - e o gato Shadow, que também vivem com a idosa de 65 anos e seu marido em Tredworth, no Reino Unido, segundo o jornal "Daily Telegraph".
O pássaro, de 10 anos, dá ordens como "venha aqui" e faz até mesmo elogios aos seus cães preferidos. "Barney é realmente um papagaio mandão", disse Margaret, destacando que Barney, às vezes, é muito "atrevido".
Segundo Margaret, o papagaio sempre tentou imitar sua voz. "Barney certamente pensa que ele é o meu animal de estimação favorito. Ele não é, mas eu nunca vou lhe dizer isso", afirmou.
Margaret, que tem sete netos, comprou Barney em 1998 e, desde então, ele começou a imitá-la. Seu passatempo favorito é chamar a atenção do gato chamado Shadow, de acordo com mulher.
Segundo seu marido, Ken Kersey, de 62 anos, o papagaio imita perfeitamente a voz de sua mulher. "Os animais todos pensam que é a Margaret quando ele fala. Ele adora dar ordens", afirmou Kersey, segundo o "Daily Telegraph".
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Lhamas, Sagüis e Salamandras substituem animais de estimação em SP
(17/01/2009)
Bichos exóticos são escolhidos por algumas pessoas para criar em casa.
Diferenças rendem situações engraçadas e até problemas familiares.
Lhamas de estimação do médico Sérgio Luiz
Lhamas, salamandras, saguis, cobras e iguanas são animais que normalmente vemos apenas no zoológico. Porém, para alguns moradores de São Paulo, essas espécies substituem os “tradicionais” cães e gatos no posto de animais de estimação. Criados em casas e apartamentos, muitos desses bichos diferentes criam vínculos com seus donos – e lhes rendem situações inusitadas.Quem opta por um animal exótico costuma já ter tido bichinhos de estimação mais comuns – algumas vezes, eles até compartilham o mesmo espaço na casa. É o caso do estudante de biologia Carlos Alves Sêbode, de 22 anos. Ele já teve duas cobras e atualmente cria nove salamandras, uma arara e três cachorros em um apartamento no Ipiranga, na Zona Sul da capital.
Até hoje, os animais que causaram mais problemas em casa foram as cobras - uma jiboia e uma cobra do milho americana. Uma delas fugiu do terrário onde ficava e comeu o ratinho de estimação criado por sua noiva – também estudante de biologia e amante de animais. “Minha mãe também não gostava. Algumas vezes a jiboia, que chamava Raul, fugia, e ela ficava doida. Eu levava ela para a casa da minha noiva, que criava aranhas no quarto dela”, explica o estudante.
Com as salamandras, a relação é mais distante. O contato não é muito bom para o animal, pois tira a mucosa que reveste seu corpo. Já a arara, ainda filhote, é tratada como criança – recebe papinha na boca.
Além de comer o ratinho de estimação de sua noiva, as cobras também causaram outra situação inusitada para Sêbode. “Levei uma delas uma vez ao veterinário, de ônibus, dentro de uma caixa transparente. Perguntei para o motorista se podia entrar, e ele deixou. O pessoal ficou meio assustado, mas até hoje sou conhecido como o ‘homem da cobra’”, contou.
Agitação
A sagui Filó posa para a foto
Apesar de viver em um apartamento, a sagui de apenas 1 ano goza de um espaço só seu. No banheiro de serviço, Brandão instalou galhos e tecidos em todo o espaço, transformando o cômodo em um pequeno viveiro. “Ela gosta de dormir dentro do bolso de uma calça jeans que coloquei no banheiro”, afirmou.
Mais nova, a sagui Nica, de 10 meses, se divertiu muito na semana passada. Em sua primeira viagem com a dona, a analista Renata Lopes, de 27 anos, Nica conheceu as praias de São Sebastião. Solta na areia, ela não saia pulando de um lado para o outro, como a sua “prima” Filó.
Conforme Renata, seu “pet” ficou mais calmo após sofrer um acidente. “Ela se enroscou em uma persiana de casa e luxou um dos pés”, afirmou. Levada ao veterinário, foi medicada e liberada. Desde então, ela ficou mais receosa.
A viagem serviu como uma terapia para Nica. Na casa alugada por sua dona e alguns amigos, fez amizade com a cadela da raça beagle Mel. “Elas se dão muito bem. Se divertem bastante”, afirmou.
Ambos os donos ressaltam, porém, que seus bichinhos necessitam de muita atenção. “O sagui fica estressado quando passa muito tempo sozinho. Tenho de dar atenção constante a Filó”, disse Brandão.
Dos Andes
Doutor Sérgio beija um de seus pets
Santos adquiriu as lhamas durante uma transação com um criador de cavalos. “Ele não queria me pagar, mas ofereceu a lhama. Eu não queria, mas acabei pegando uma fêmea. Depois peguei um casal, e elas foram procriando” contou. “Logo no início, quando contava que tinha os animais, todos queriam ver”.
Segundo ele, o animal tão diferente, que poucas pessoas já viram em São Paulo, é dócil e fácil de cuidar – mesmo fora de seu habitat, a região da Cordilheira dos Andes. “Elas vêm comer na mão, damos carinho, a impressão é que elas se comunicam com a gente”, explicou o médico. No verão, a lã dos animais é cortada e doada para um artesão da região.
Apesar de diferentes, elas interagem com seus donos – além de Sérgio, vivem na chácara sua mulher e seus dois filhos, de 16 e 18 anos. “A Filhinha, a mais dócil, deita a cabeça no nosso ombro, chega perto quando a gente chega em casa, é toda mansa. Quando ela era pequena, vinha no nosso colo”, contou o médico.
Relacionamento
O relacionamento com animais tão diferentes parece ser pacífico na maior parte das vezes. “Nosso relacionamento é ótimo, ela é mansa e tranquila”, afirma o assistente financeiro Carlos Eduardo Rodrigues Nascimento, de 30 anos, sobre seu iguana Sebastião – ele tem mais duas tartarugas aquáticas e um husky siberiano.Nascimento, que mora na Zona Sul da capital, conta que sempre gostou de animais e que o iguana o atraiu por ser exótico e muito bonito. “Tenho ele há quase um ano. Agora não estou pegando com freqüência, pois está trocando a pele, e quando isso acontece, ele não gosta de contato”, afirmou. “No começo, minha mãe não queria, hoje em dia até coloca comida para o Sebastião. Minha sobrinha adora, mas não gosta de colocar a mão”, contou.
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No sul do país, quadrilhas organizadas estão matando animais para vender a carne. Até bichos que foram usados em pesquisas genéticas sumiram.
Quando as aves se reúnem, ao entardecer, começa o trabalho dos vigias para tentar surpreender os ladrões.
Mas nem sempre funciona. Em outra fazenda, quatro éguas foram mortas. Gaita, ficou com uma bala alojada na cabeça e pode perder o filhote que está esperando.
“Essa égua é uma campeã do freio de ouro, que é a principal prova de raça crioula do país. Vale, tranquilamente, mais de R$ 300 mil”, afirma o veterinário Luís Pedro de Albuquerque.
Em uma propriedade, próxima a fronteira com Uruguai, dezenas de ovelhas, as melhores do rebanho, foram abatidas. A carne foi retirada lá mesmo.
“É um crime organizado, tem tudo, tem os carneadores, tem quem transporte, tem quem venda, obviamente tem quem compre. Então, é uma rede muito bem estruturada, eu diria”, disse Eduardo Suñe, presidente da Associação Rural de Bagé.
Segundo a Associação Rural de Bagé, 3,7 mil animais foram furtados em quatro municípios, no ano passado. Nem o centro de pesquisa do Ministério da Agricultura escapou.
Animais que antes ficavam soltos no campo agora passam grande parte do tempo presos. Tudo para evitar a ação dos bandidos. Afinal, perder uma das ovelhas é perder um laboratório vivo, resultado de anos de pesquisas.
Os estudos melhoram a qualidade da carne, ajudam a abrir mercados para a exportação.
“Ou essa pesquisa vai ter que ser abandonada ou vai ter que ser repetida. Isso tem um custo extraordinário. Se deixa de utilizar essa tecnologia no sentido de desenvolvimento do país”, explicou o coordenador da Embrapa Roberto Collares.
A carne furtada é levada para frigoríficos e fábricas de salsichas. Um crime contra a saúde pública.
“Animais que tenham problema, que não estão passando por uma vigilância sanitária e as condições são as piores”, disse Altino Raota, presidente da Associação Rural de Candiota.
(17/01/2009)
A Justiça gaúcha condenou uma loja de animais a indenizar em R$ 2.900 uma dona de cão que morreu após banho e secagem do pelo. A decisão é da 1ª Turma Recursal Cível do Rio Grande do Sul, reformando sentença da Comarca de Ijuí.
O relator do processo, Juiz Heleno Tregnago Saraiva, considerou que a interpretação do caso depende de verificar a quem cabe o ônus da prova. Diante das circunstâncias, incontestáveis, de que o animal gozava de plena saúde quando deixado na loja, era este estabelecimento que devia prestar esclarecimentos.
“Era dela [loja], na condição de quem recebeu o animal em condições e posteriormente o encaminhou a uma clínica, o ônus de trazer a comprovação da causa mortis e esclarecer qualquer dúvida a respeito. A partir do momento em que não fez tal prova (e ela estava a seu alcance), a solução é de ser encaminhada em favor da consumidora”, entendeu o juiz na decisão.
Em conseqüência da fundamentação, o magistrado determinou os ressarcimentos material e moral. O primeiro, em R$ 900,00, levando em conta o valor de mercado aproximado da raça do cão perdido, Yorkshire Terrier. O segundo, em R$ 2 mil, observando a relação afetiva entre dono e animal de estimação que os cuidados verificados no caso não desmentem.
No recurso que motivou a decisão, a proprietária pleiteou reparação moral e material pela perda do bicho. Disse ter deixado o animal na loja em perfeitas condições de saúde, apenas para que lhe dessem banho.
A empresa afirmou não haver indícios de que a morte do animal esteja relacionada com a lavagem. Já durante a secagem do pelo, contou, o cão passou mal e desmaiou, aparentemente por conta de hipertermia (alta excessiva da temperatura do corpo). Diante do quadro, levou o cão a uma clínica veterinária que não apresentou explicações técnicas sobre a morte.
Associação PETA vai investigar Beyoncé (17/01/2009)
Segundo o site MusicToob.com, a cantora teria abandonado o seu animal de estimação, da raça shih-tzu. O caso terá ocorrido há um ano, quando Beyoncé deixou o animal sob os cuidados de um funcionário de um estúdio em Nova Iorque.
ONG pró-direitos dos animais vai distribuir chocolate quente na festa
(18/01/2009)
A ONG People for the Ethical Treatment of Animals (PETA) vai distribuir milhares de litros de chocolate quente durante a posse do presidente eleito dos Estados Unidos, Barack Obama, para as pessoas que não usarem casacos de pele nas celebrações.
A PETA disse que vai instalar vários quiosques para que as pessoas possam beber chocolate quente de graça durante as celebrações da posse em Washington.
Com isso, a ONG espera desencorajar os que estarão na capital americana nos próximos dias a usar casacos de pelo, em uma época em que a temperatura não deve superar os 10 graus abaixo de zero.
A PETA confeccionou ainda copos que serão usados na distribuição dos chocolates quentes com a frase "obrigado por não usar peles".
A ONG informou também que pretende reunir casacos e outros agasalhos feitos com pele de animais que forem doados por "aqueles que experimentaram uma mudança em seu coração" e decidiram deixar de usar peles.
Tudo que for recolhido pela Peta será distribuído entre os moradores de rua da capital americana, porque "estas são as únicas pessoas com um motivo real para usar peles".
A ONG espera muito do novo governo dos Estados Unidos. Em comunicado divulgado no sábado, afirmou que "a administração Obama vai cuidar e compartilhar, e ele (o presidente eleito) já demonstrou que isso inclui cuidar dos animais e compartilhar com outros".
Segundo a PETA, os moradores de rua "ficam felizes com qualquer agasalho que receberem, porque lhes ajuda a permanecer quentes, mas quando uma pessoa com recursos e opções escolhe usar peles, isso só significa que tem o coração frio".
A organização também aproveitou a vitória de Obama para lançar campanhas alusivas ao triunfo do homem que vai se tornar o primeiro presidente negro dos Estados Unidos.
Em uma referência ao principal slogan do democrata em sua campanha, "Yes We Can" (Sim, nós podemos), a Peta lançou recentemente a proposta "Yes We Can - Go Vegetarian" (Sim, nós podemos virar vegetarianos).
"Em um momento de mudança histórica para o nosso país, por que não considerar realizar grandes mudanças para os animais também? Diga 'sim, nós podemos' nos tornar vegetarianos em 2009", disse o organismo em sua página oficial.
A PETA sigla que em português significa "Pessoas pelo tratamento ético dos animais", foi fundado em 1980, e conta com mais de dois milhões de membros e simpatizantes em todo o mundo, segundo sua página oficial.
Seu principal lema diz que "os animais não são nossos para comer, vestir, usar em experiências ou para entretenimento".
Um abrigo na cidade belga de Liège abriu suas portas para cachorros neste inverno. O motivo? Convencer os donos dos bichos --moradores de rua-- a irem também para o abrigo se proteger do frio rigoroso.
Na Bélgica, cachorros que vivem pelas calçadas com moradores de rua têm acesso liberado a abrigo noturno em dias de frio rigoroso
A Secretaria de assistência social da cidade concordou em receber cerca de oito desabrigados e seus cachorros num clube de futebol local quando o clima estiver muito frio na rua.
Michel Faway, secretário geral da repartição, disse que a iniciativa começou por causa do grande número de moradores de rua que se recusavam a ir para o abrigo e deixar seus cachorros do lado de fora, sem se importarem com o quão frio estivesse na rua.
"Eles têm que ir ao abrigo noturno de Liège primeiro", diz ele. "Depois, eles são transportados de ônibus para o clube".
O projeto tem tido sucesso. Todas as oito camas do local tem sido ocupadas nas noites em que o serviço é oferecido.
Folha Online
Uma ciclista que passeava na cidade de Boulder, nos Estados Unidos, encontrou uma vaca pelo caminho. Educada, parou esperando que o animal atravessasse a ciclovia. Mas o esperado não aconteceu.
Num inexplicável momento de fúria, a vaca preferiu trombar com a ciclista e passar por cima dela, ao invés de realizar sua passagem pela ciclovia. Segundo a agência de notícias Associated Press, não satisfeita em trombar com a mulher, a vaca pisou em seu corpo.
Segundo um guarda-florestal que estava no local, a mulher não teve feridas graves. O nome dela não foi noticiado.
A vaca saiu do local um pouco antes da chegada do oficial. Outras pessoas que passeavam pela ciclovia à pé e de bicicleta foram avisadas sobre a presença da perigosa vaca.
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Livro mostra ninhos engenhosos feitos por aves brasileiras
(22/01/2009)
Filhotes de beija-flor esperam por comida no ninho
Este é, justamente, um dos méritos do livro "Ninhos de Aves Brasileiras". Por meio de belas fotos e textos objetivos, o leitor pode conhecer "casas" originais e interessantes, bem mais complexas que aquele emaranhado de palha visto em desenhos animados.
Os ovos azulados e brilhantes do macuco (Tinamus solitaris) ficam na mata, ao lado de grandes árvores. Ao deixar o ninho, o macho costuma cobrir os ovos com folhas secas.
Os tuiuiús (Jabiru mycteria) fazem seus ninhos no alto de grandes árvores; a ave é conhecida por viver no Pantanal mato-grossense.
Parente próximo do joão-de-barro, o casaca-de-couro-amarelo (Furnarius leucopus) constrói ninhos de barro sobre galhos.
Filhotes de beija-flor esperam por comida; livro tem imagens dos ninhos das espécies e uma breve descrição de como são construídos.
O chibun (Elaenia chiriquensis) faz uma pequena tigela sobre galhos, feita de raízes e teias de aranha.
O livro tem imagens de espécies brasileiras feitas por DanteBuzzeti e Silvestre Silva.
Os da ave tesourinha (Tachornis squamata) estão entre as descrições intrigantes. Cheios de penugens, os ninhos destes pássaros, alojados sobre folhas do buriti ou da carnaúba, são criados a partir das penas que arrancam de pombas e de outras aves durante o vôo. Também é mostrada de perto a "casa" do ferreirinho (Todirostrum cinereum), toda fechada, apenas com o buraco de entrada e uma alça na parte superior, por onde fica pendurada, como se fosse uma "bolsa pendente", objeto ao qual é comparado no livro.
Para conseguir a proeza de fotografar de perto os bichos, foi preciso, como diz o texto de abertura da edição (assinado por Fernando Portela), "andar" pelo Brasil e contar com a ajuda de estranhos, geralmente próximos da natureza. Foi uma destas pessoas que, por exemplo, informaram os autores Dante Buzzeti e Silvestre Silva de um ninho de tucano formado no topo de uma palmeira alta, chamada macaúba, em Minas Gerais. O passo seguinte foi correr de São Paulo para lá e dar um jeito para chegar perto da engenhoca, construída a vinte metros de altura pelas aves.
As imagens destes e de outros ninhos da natureza são acompanhadas de uma ficha concisa e objetiva, que têm os nomes das espécies e a descrição dos materiais usados na construção, além dos hábitos para a criação dos filhotes.
Neste excelente trabalho de pesquisa, mostrado em mais de duzentas páginas, os autores têm a proeza de contribuir para a pesquisa científica e apresentar aos leigos as aves existentes, mas nem sempre conhecidas, do nosso país.
Fotos de Dante Buzzetti e Silvestre Silva
Texto de Dante Buzzetti
Editora Terceiro Nome
248 páginas
Preço: R$120
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Ana Carolina, uma das participantes do Big Brother Brasil atualmente em exibição na Rede Globo, fez sua monografia sobre o Direito à objeção de consciência sobre a experimentação animal e recebeu 10 por seu trabalho de conclusão de curso, segundo uma matéria publicada na revista Caras. A matéria também diz que a catarinense gostaria de ser veterinária.
A recusa de participar de aulas práticas que utilizem animais vivos e em geral saudáveis, ainda comum em cursos ligados à área de saúde no Brasil, é um direito e está fundamentada em vários trechos da legislação federal e de acordos internacionais. Ao contrário do que lhes possam dizer colegas e principalmente professores, a sua intolerância a participar de tais aulas práticas é legítima, consistente e permitida por lei.
O primeiro caso de objeção de consciência com boa repercussão no Brasil foi o do aluno de biologia Róber Bachinski, da UFRGS, que ganhou o processo contra a instituição, que foi instruida por juiz a oferecer alternativas de ensino sem crueldade. Desde então, muitos outros alunos de ensino superior têm se mostrado dispostos a resistir bravamente ao paradigma arcaico da vivissecção.
A Rede Internacional pela Educação Humanista , InterNICHE, tem forte representação no Brasil e é a entidade de maior expressão no que diz respeito ao desenvolvimento, divulgação e implantação de métodos substitutivos à utilização de animais vivos no ensino, tais como modelos tridimensionais, vídeos, autoexperimentação, experiências in vitro, simulações e realidade virtual. Para evitar trabalho repetitivo e fortalecer o movimento de combate a tais práticas, uma aluna anônima do curso de medicina veterinária divulgou na internet o documento por ela redigido para justificar sua recusa a participar de determinada aula prática e para requerer ao professor encarregado a aplicação de uma atividade substitutiva. O documento contém uma apresentação muito bem feita do suporte jurídico que as Leis e Declarações Universais fornecem à objeção de consciência e já está feito numa estrutura conveniente para que seja utilizado por qualquer aluno de ensino superior ou até mesmo de ensino médio.
Fontes:
http://www.internichebrasil.
http://adarecife.wordpress.
http://www.caras.com.br/
Por Lobo Pasolini (da Redação)
O colunista do Correio do Povo de Alagoas, Raul Rodrigues, escreveu um texto dizendo que o foco em animais é responsável pelo caos do sistema de saúde pública no Brasil. "Por mais estranho que nos pareça nós estamos perdendo na ordem de valor entre a vida humana e a vida dos animais", disse ele. "Não se ouve falar em contratação de novos médicos ou novos sistemas de atendimento que salvem a vida humana … Em contrapartida o Governo Federal não se cansa de criar órgãos e mais órgãos para proteger os animais em extinção, criar áreas de preservação ambiental, APA. É Brigada Florestal, IBAMA, Polícia Florestal, IMA, e não param por aí as ações do governo para esquecer da vida humana e investir na preservação da vida animal."
Será que o Sr. Rodrigues está vivendo no mesmo país que o resto da população? Será que ele sabe do enorme tráfico de vida silvestre que está dizimando nossa fauna? Do comércio de animais em pet shops, em mercados e na beira da estrada? Da pesca predatória? Da população indigente de animais abandonados? Das injeções letais nos CCZs? Dos animais em laboratórios e escolas de medicina? Dos animais em circos? Dos animais em fazendas que serão brutalmente abatidos em matadouros, muitos dos quais clandestinos? Será que diante disso tudo, e muito mais porque não há espaço para mencionar tantas atrocidades de uma vez, ele pode continuar afirmando que os animais são mais bem tratados do que os humanos? Não seria melhor simplesmente criticar o sistema de sáude sem colocar a culpa em outros órgãos governamentais e seres inocentes?
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Um defensor dos animais na Casa Branca (22/01/2009)
Barack Obama, que assumiu hoje a presidência dos Estados Unidos, apontou o defensor dos animais Cass Sunstein para a obscura, mas poderosa, pasta de “Informação e Assuntos Regulatórios”. Sunstein é vegetariano, coautor do livro Animal Right: Current Debates and New Directions (Direito Animal: Debates Atuais e Novas Direções) e defende controles muito mais estritos para atividades industriais que utilizam animais, abrangendo áreas de entretenimento, vestimenta, ciência e agricultura. Obama já havia agradado defensores dos animais ao indicar, para secretário da agricultura, Tom Vislack, ex-governador do estado de Iowa, que atuou contra rinhas, caça aos pombos e 'usinas de filhotes' em sua gestão.
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Rabat, 22 jan (EFE)
A Polícia marroquina prendeu sete vendedores de cachorros-quentes que faziam jus ao nome, com salsichas feitas de autêntica carne de cães, que era misturada com cebola, tomate e outros ingredientes antes de sua distribuição.
Os sete membros capturavam os cachorros no aterro sanitário de Mediuna, perto de Casablanca, e após matá-los, faziam as salsichas com sua carne, informa hoje o jornal "Al Bayane".
O grupo se dedicava a essa atividade há mais de três anos, como admitiu o chefe do grupo, que reconheceu ter repartido a mercadoria entre cozinheiros de diversas regiões dessa localidade.
Os presos serão levados na próxima terça-feira à Justiça, acrescenta o jornal.
Não é o primeiro caso deste tipo no Marrocos, onde em 2006 um vendedor de salsichas e seus dois cúmplices foram presos por essa mesma prática.
"Sendo vendidos entre três e seis dirhans (em torno de R$ 0,75 a R$ 1,50) os sanduíches não poderiam ter qualidade mais suspeita", adverte o jornal sobre os -literalmente- cachorros-quentes que recomendando às pessoas que "deixem de pedir salsichas".
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Campanha: Calendário ajuda animais (22/01/2009)
A atriz Mariana Ferreira fez questão de participar no calendário
Valor das vendas reverte para a SOS Animal
Por Lobo Pasolini
Se alguém precisava de mais evidência de que o lobby pró-cobaias em laboratórios é hipócrita e talvez até esquizofrênico, um artigo no Diário de Pernambuco hoje a fornece. A matéria fala sobre o mal que o produto da Procter & Gamble Vick VapoRub faz para crianças e, de fato, para todo mundo. Segundo o alergista João Bosco Magalhães, da Associação Brasileira de Asmáticos, o maior perigo é quando os pais colocam o unguento no nariz da criança. "O produto se liquefaz com o calor do corpo e pode ser aspirado pela criança, levando a um quadro de pneumonia", explica. Magalhães desaconselha o uso sobre a pele de crianças pequenas, por causa do risco de causar dermatite. Já o rinologista Fabrízio Romano vai mais longe: "Vick VapoRub não faz bem para ninguém. Ele irrita as vias aéreas, o que causa um alívio imediato, mas o uso frequente pode levar o paciente a desenvolver rinite crônica".
O que mais chama a atenção na matéria vem no final. Para comprovar que o produto produz muco, cobaias foram usadas por Bruce K. Rubin, professor da Universidade Wake Forest, nos Estados Unidos, que resolveu pesquisar o produto depois de atender uma menina de 18 meses com Vick VapoRub nas narinas e desconforto respiratório grave. Rubin, que obviamente não tem o menor respeito por animais, realizou testes com furões – pequenos mamíferos de corpo longo e delgado – e identificou um aumento significativo na produção de muco com o produto.
Para se defender, a Procter & Gamble, uma das empresas de produtos domésticos que mais testa em animais, sublinhou que o artigo de Rubin na revista Chest, fonte da acusação, "descreve resultados de estudos em animais", mas sua relevância clínica "não foi comprovada". Ou seja, para defender-se a empresa foi contra sua própria metodologia, que é torturar e matar milhões de animais para que a dona de casa possa ter mais um poluente com 'nova fórmula'. Enfim, fica claro aqui que a fórmula secreta dos vivissecionistas não é tão secreta assim. Ela se chama mentira.
Fonte: http://www.diariodepernambuco.
Boicote a Procter & Gamble: http://www.boycottpandg.co.uk/
Quando comprar produtos de limpeza em supermercados, verifique se a P&G é a empresa por trás da marca. Alguns dos produtos mais populares são fabricados por essa multinacional.
Para ver uma lista dos produtos da P&G, acesse:
http://loboreporter.blogspot.
Victoria Beckham usa casaco de pele falso para ir a Milão (23/01/2009)
Ex-Spice não usa pele de animais em seu corpo e tem coleção de casacos falsos
Em viagem a Milão, onde seu marido, David Beckham joga, a posh Victoria escolheu um lindo casaco de pele para se esquentar no avião. Mas calma! A ex-Spice é excêntrica, mas não usa pele de animais em seu corpo. Segundo o jornal "The Sun", a cantora tem uma coleção de casacos de pele em seu guarda-roupa, todos falsos e caríssimos.
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PETA atribui prêmio à 'Patagonia(23/01/2009)
A última ganhadora foi a empresa da Patagônia, reconhecida como a melhor fabricante de sapatos vegans na 6ª Gala Anual de Prêmios Proggy.
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Estudante processa rapaz que atropelou cão (23/01/2009)
Motorista teria passado com carro por cima de cachorro de estimação intencionalmente.
Segundo Cláudia, o rapaz estava ensinando a mulher dele a dirigir, em um Gol prata, quando o cachorro, o vira-lata chamado Robinho, atravessou a rua de repente. Assustada, a mulher freou o veículo bruscamente. O rapaz, irritado, disse que ela deveria ter passado o carro em cima do cachorro porque a freada poderia ter danificado o câmbio.
Ainda nervoso, o rapaz assumiu a direção do carro e atropelou o cachorro de Cláudia de propósito. O atropelamento foi testemunhado pelo pai de Cláudia, Carlos Roberto Poncini, e duas crianças vizinhas que estavam no quintal da casa dela brincando e colhendo goiabas. Uma das crianças reconheceu o rapaz e indicou à polícia o endereço da casa dele.
O rapaz, conhecido por Anderson, foi procurado pela reportagem e não foi localizado. Para Cláudia, ele teria dito que atropelou sem a intenção de matar o animal. “E se fosse uma criança, ele também atropelaria?”, disse a estudante.
Cláudia, que ficou a madrugada de ontem acordada por causa da morte de Robinho, disse que não tem intenção em ganhar dinheiro com a ação. “Não estou preocupada com isso. Quando um cachorro morde uma pessoa, ele é crucificado. Mas quando alguém mata um animal não ocorre nada, e eu não concordo com isso”, afirmou. (GY)
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Jumentos apreendidos nas estradas servirão de alimento para animais do zoológico do THE
(23/01/2009)
O Secretário Estadual dos Transportes do Piauí, Luciano Paes Landim, afirmou em entrevista ao Jornal Rádio Notícia da Rede de Rádio Verdes Campos Sat, que é intenção do órgão fazer com que os animais apreendidos nas estradas sejam destinados ao zoológico de Teresina, para servir de alimento para os animais que se alimentam de carne, como por exemplo, os leões.
Segundo o secretário, a ação só seria tomada com os animais apreendidos cujo os proprietários não realizassem o resgate. Landim disse que acidentes envolvendo atropelamento de animais eram motivo de notícias no Estado, e que agora teve esse índice reduzido em 24%.
Somente no ano passado, a parceria entre o a Setrans e Polícia Rodoviária Federal, apreendeu, mais de 800 animais do leito das rodovias e que foram encaminhados para alojamentos nas cidades de Elesbão Veloso e outro em Barras.
O problema, segundo Luciano Paes Landim, é que os alojamentos já estão com a capacidade atingida: “Estamos com mais de 200 jumentos nos alojamentos e os donos não foram buscar”, disse.
Para diminuir o número de animais e os custos de manutenção com dos dois alojamentos, o secretário afirmou que conversará com o governador sobre a possibilidade dos animais serem doados ao Zoológico de Teresina para que sirva de alimento para outros animais: “A carne de jumento pode servir de alimento para os animais como o leão”, disse o secretário, afirmando ainda que a Secretaria pretende adquirir outros terrenos para servir de alojamento para os animais apreendidos.
Projeto Original
Segundo a lei n° 5802/aprovado em 2008, fica proibido aos criadores, seus empregados, possuidores, transportadores, proprietários ou condutores de animais o transporte e o deslocamento destes animais em estado de soltura.
Estão sujeitos a esta lei os animais considerados de médio porte como ovinos, caprinos e suínos, e os de grande porte como cavalos, bois, vacas e jumentos. Após a apreensão do animal, a SETRANS buscará a identificação do proprietário do mesmo, que será notificado para saber se tem ou não interesse em resgatar o animal apreendido.
O proprietário do animal terá o prazo de 05 dias, à partir da data de notificação, para solicitar o resgate, mediante o pagamento de multa. Se for um animal de médio porte, a multa é de 15 UFIR-PI por cabeça. Se for animal de grande porte, o valor é de 30 UFIR-PI por cabeça.
Se confirmada, essa medida vai contraria um termo da lei que afirma o seguinte o seguinte: “caso os donos dos animais não apareçam em 30 dias, após a data da apreensão, a Secretaria Estadual de Transportes poderá doá-los a escolas públicas, creches ou entidades filantrópicas, além de realizar leilão público, convertendo a renda em custeio e manutenção dos outros animais apreendidos”
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Lei proibindo crueldade com animais, a rigor, deve abranger também as vaquejadas (24/01/2009)
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(da Redação)
Holly Crawford, a norte-americana que negociava pela internet filhotes “góticos”, com piercings na orelha, no pescoço e no rabo, está sendo acusada por crueldade contra animais e formação de quadrilha. Ela foi indiciada nesta terça-feira, dia 20, e vai alegar inocência.
Em 17 de dezembro, atendendo a aviso feito pela organização norte-americana PETA (Pessoas pela Ética no Tratamento aos Animais), uma busca em sua casa encontrou animais com piercings de calibre 14 (1.628 mm) na orelha e anéis na nuca, além de um filhote com o rabo amputado.
William Blansett, 37, teria participado da “transformação” dos animais e também responde ao processo.
Daphna Nachminovitch, vice-presidente da PETA, classificou o ocorrido de “barbaridade”. "Não há desculpa em se infligir tamanho sofrimento a um animal do tamanho de uma palma da mão”, disse.____________________________________________________________________
(da Redação)
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