Folha Online, 24/12/2008
O nome dele é Voodoo, tem sete anos e não se sabe se ainda mantém as tais sete vidas. Isso porque esse gatinho sobreviveu a uma queda de 34 andares de um prédio na Austrália.
Voodoo mora na cidade de Gold Coast, em Queensland. Ele caiu da janela do apartamento de sua dona, Sheree Washington, na segunda-feira (22).
Segundo Sheree, o gatinho foi deixado no parapeito do apartamento, onde costumava olhar o mundo. Por sorte, a queda foi amortecida por alguns arbustos.
Segundo o jornal "Daily Telegraph", Voodoo sofreu ferimentos leves.
Reprodução | ||
Gatinho Voodoo sobreviveu a uma queda de 34 andares em edifício localizado na Austrália |
Príncipe Edward é criticado por supostamente bater em cachorro
Londres, 28 dez (EFE)
Várias imagens publicadas hoje pela imprensa britânica mostram Edward, de 44 anos e conde de Wessex, com roupa de caça, uma escopeta debaixo do braço e agitando um pedaço de pau perto da cabeça de um cachorro que estava brigando com outro cão.
Aparentemente, os animais disputavam um faisão morto durante uma caçada no sítio de Sandringham, sudeste da Inglaterra, onde a família real tradicionalmente passa o Natal.
A imprensa britânica informa que também participaram da caçada o duque de Edimburgo, príncipe Philip, marido de Elizabeth 2ª; seu segundo filho, o príncipe Andrew, duque de York; e o príncipe William, filho mais velho de Charles da Inglaterra, herdeiro ao trono.
Barry Hugill, porta-voz da liga Contra os Esportes Cruéis, afirmou que Edward deu um "exemplo horrível", enquanto Andrew Tyler, diretor do grupo Ajuda Animal, disse que "é crime causar sofrimento a um animal de forma desnecessária".
"Bater em um cachorro é um ato patético, covarde e impiedoso. Parece que ele (o príncipe) tinha uma raiva passageira real", acrescentou Tyler.
No Palácio de Buckingham, residência oficial de Elizabeth 2ª em Londres, um porta-voz disse que "não ficou claro" que o príncipe estivesse agredindo o cachorro, apesar de as "fotos o mostrarem agitando uma vara".
"Não podemos confirmar, no entanto, se bateu no cachorro", acrescentou o porta-voz.
Não é a primeira vez que a família real britânica causa irritação nos grupos de defesa dos animais, já que a própria rainha foi fotografada há oito anos em Sandringham torcendo o pescoço de um faisão.
No ano passado, a polícia interrogou o príncipe Harry, irmão de William, em relação com a caça de dois gaviões pertencentes a uma espécie protegida no Reino Unido.
Égua é arremessada de morro pelo próprio dono em Jundiaí, SP
(29/12/2008)
Os guardas tentaram encontrar o dono do animal, que seria morador de Várzea Paulista, mas ele não foi localizado.
Cinco horas depois do pedido de resgate, a égua foi sedada e içada pela equipe da prefeitura, com ajuda dos voluntários.
A Guarda Municipal solicitou auxílio da guarda de Várzea Paulista para tentar localizar o dono da égua.
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Máscara para bebês reanima gatos vítimas de incêndios (30/12/2008)
Equipamentos de resgate ganharam adaptadores para crianças.
De acordo com o “Daily Mail”, a equipe usou equipamentos com adaptadores para crianças na hora de reanimar os bichanos, que foram encontrados desmaiados. Um sétimo gato morreu.
Um porta-voz do Corpo de Bombeiros afirmou que a equipe entrou no apartamento cheio de fumaça com o objetivo de salvar os animais. “Nos informaram sobre os gatos e corremos pela casa cheia de fumaça, tentando localizá-los. Levamos eles para fora e usamos as máscaras de oxigênio para bebês”, disse.
Acredita-se que o fogo tenha sido causado por um adaptador de tomada que superaqueceu.
A União Sanjoanense de Proteção Animal (USPA), instituição afiliada à Sociedade Mundial de Proteção Animal (World Society for the Protection of Animals – WSPA) foi mais uma vez vitoriosa em decisão do Tribunal de Justiça de São Paulo. A Desembargadora Regina Zaquía Capistrano da Silva rejeitou embargo de declaração impetrado pelos organizadores da EAPIC, tradicional festa de peão do município paulista, realizada no mês de julho.
Em 2006, a USPA moveu uma ação civil pública para garantir a proteção da integridade física dos animais de rodeio naquele município, impedindo as provas de laço de bezerro, laço de dupla e bullgog. Por meio de liminar, as provas foram vedadas nos dois primeiros dias do rodeio, mas a União Sanjoanense de Esportes Hípicos conseguiu derrubar a liminar e realizar as provas naquele ano.
De acordo com Vera von Gossler, da USPA, a ação seguiu para o Tribunal de Justiça e em novembro de 2007 foi publicado o acórdão dando ganho de causa à instituição protetora dos animais. “Mais uma vez os organizadores recorreram, entrando com embargo de declaração, mas desta vez foi recusado. Portanto, este ano as provas cruéis não se realizarão”, comenta.
No acórdão publicado em maio de 2008, a desembargadora rejeita entre outros pontos, a alegação da União Sanjoanense de Esportes Hípicos de que “não houve a produção de provas que seriam absolutamente necessárias para a demonstração ou não dos alegados maus-tratos.”
Voto mantido
Com esta decisão, fica valendo o voto da desembargadora Capistrano, registrado no acódão que deu ganho de causa à USPA, em 2007. Diz o documento: “em que pese ser o rodeio atividade lícita e permitida, não poderá conter provas e atividades que impliquem maus-tratos aos animais, inclusive e principalmente as denominadas bulldog, laço em dupla e laço de bezerro, tampouco poderão ser utilizados sedéns, ponteiras metálicas, chicotes, aparelhos que causem choques nos animais, com o objetivo de que estes escoiceiem, pulem furiosamente ou corcoveiem, não devendo conter, finalmente, provas que abruptamente interrompam a desabalada carreira dos animais, a exemplo das provas em que peões derrubem os bichos e os arrastem pelos chifres ou pela cauda”.
Outras medidas para preservar a integridade dos animais também são exigidas pela desembargadora. “Também os bretes e currais em que acondicionados ou colocados os animais deverão ser construídos em local razoavelmente afastado dos alto falantes, em tamanho adequado a conter certo número de espécimes, observado seu tamanho e índole, com piso correto para absorver a queda dos bichos e dos peões/tratadores, fatores que deverão ser observados, conferidos e fiscalizados por veterinário durante todo o evento”.
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