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domingo, 1 de fevereiro de 2009

Mundo Animal

Artísta plástica italiana mata pássaros para produzir "arte" com suas penas
(22/01/2009
)

Por Fernanda Franco

A artista plástica australiana Emily Valentine Bullock usa penas de pássaros para criar esculturas de cachorros com asas. Para conseguir as penas e fazer “arte”, ela comprou um equipamento para capturar e matar por asfixia uma espécie de pássaro de origem indiano chamado Myna, que alega ser uma peste.

Se a proposta da “obra de arte” da artista plástica é provocar nas pessoas alguma reflexão sobre a relação entre os homens e os animais, ela não atinge seu objetivo. Ao contrário, ela apenas prova com seus métodos antiéticos de trabalho que é possível usar a arte para dar vazão à crueldade.
Matar pássaros para produzir um trabalho artístico é um ato injustificável, criminoso e sádico: é uma violência travestida de arte. Enquanto afirma “quero questionar a relação dos homens com os animais. Ora são pestes, ora animais de estimação. Valiosos ou sem valor. Quero entender por que essa relação é assim", ela mata sob a aparência de uma artista preocupada em questionar o comportamento humano.
A artísta retrata, com sua técnica de trabalho, que ela mesma pertence ao grupo de pessoas que praticam a violência e submetem os animais ao sofrimento e à morte.
Se o seu ponto forte não é a empatia pelos animais, então por que ela se preocuparia em estudar a relação dos homens com os animais? Isso soa, no mínimo, contraditório e absolutamente isento de consciência. O que a tal artista australiana consegue despertar com sua obra é apenas desprezo, tristeza, lamento e indignação.
Seguindo a mesma lógica sádica dos métodos utilizados pela suposta artista, que tal asfixiarmos seres humanos em câmaras de gás e descartarmos suas cabeças para depois as expor suspensas em fios de náilon, e com isso provocarmos nas pessoas um momento de reflexão sobre a relação do homem para com o outro?
Emily Valentine Bullock vem definitivamente nos ensinar, com a sua produção “artística”, que a arte está sendo cada dia mais distorcida por pseudoartistas para extravasarem seus sadismos, crueldades e maldades.
Estaríamos vivendo um triste lapso na história da arte: o da antiarte, em que “artístas” de vários lugares do mundo, como o pernambucano Rodrigo Braga e o costarriquenho Guillermo Vargas Habacuc, praticam uma violência covarde vestida de uma suposta arte de impacto? Estaríamos diante de um novo conceito equivocado de “arte” que nasce da ausência de consciência e de ética, produzindo obras à custa da vida dos animais? Espero que não. Mas, se estivermos, torço sinceramente para que a sociedade desperte definitivamente para um olhar mais lúcido, ético e sensível, e compreenda o que deve ser a verdadeira e subjetiva arte.
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Cão farejador de cadeira de rodas morre devido às drogas
(27/01/2009)


O cão farejador da polícia britânica Max, que utilizava uma espécie de cadeira de rodas devido a uma artrite, morreu na última semana, vítima de um câncer raro ne nariz, informou o jornal britânico The Sun nesta terça-feira. Segundo o diário, a cocaína e outras drogas que o animal foi ensinado a detectar podem ter sido os causadores da doença.
Os inspetores policiais Anne Higgins e Mike Ashwin, proprietários do animal, acreditam que o contato com os tóxicos durante os intensivos treinamentos enfrentados por nove anos tenham sido as causas da morte. "É uma ironia que o trabalho feito com sucesso por Max tenha consumido sua vida", desabafou Anne. A patologia, diagnosticada em 2006, corresponde a 1% ou 2% dos casos de tumores que afetam cães.
Max havia se aposentado no final de 2008 após longo período de serviços prestados à sociedade e muitos traficantes atrás das grades. O excesso de atividades e a predisposição genética fizeram com que ele desenvolvesse uma artrite, superada com a ajuda de uma carroça feita sob encomenda para auxiliá-lo na locomoção.
Na época, o cão policial ficou sob os cuidados de Anne e Mike. O casal afirmou que o mecanismo com rodas havia trazido a Max uma boa qualidade de vida e muita felicidade.

Com informações da BBC Brasil.
Redação Terra
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Polonês é flagrado levando cavalo dentro de Fiat Uno

Do G1, em São Paulo (27/01/2009)

Hieronim Kapuscinski foi multado por causa do uso inadequado do carro.
Polícia apreendeu cavalo até que ele possa transportá-lo adequadamente.

Os carros de passeio têm diversas utilidades, mas o polonês Hieronim Kapuscinski inovou ao carregar um cavalo dentro de seu veículo, um Fiat Uno, em uma estrada próxima a Varsóvia, capital da Polônia. Flagrado pela polícia, ele foi multado em cerca de R$ 160.

O motorista havia comprado o animal e estava levando ele para sua fazenda. Kapuscinski acabou multado por causa do uso inadequado do carro. A polícia também apreendeu o cavalo até que ele possa transportá-lo de forma adequada.

Foto: Reprodução/Daily Telegraph

A polícia polonesa flagrou o motorista Hieronim Kapuscinski levando um cavalo dentro de um Fiat Uno.

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Levar um "beijo" de seu cão não faz mal
(28/01/2009)

Estudo demonstra que levar uma lambida do cachorro ou dividir a cama com ele não oferece tanto risco à saúde como se pensa
Agefotostock
Veterinária ressalta a importância de lavar as mãos antes e depois de brincar com os animais

Uma pesquisa realizada pela veterinária Kate Stenske, da Kansas State University, mostrou que o contato próximo entre cães e os seus donos não traz riscos para a saúde humana. Segundo a pesquisadora, dormir ao lado do cão de estimação ou levar uma lambida no rosto não causa doenças.

O estudo de Kate, que será publicado na próxima edição do American Journal of Veterinary Research, analisou os riscos relacionados à bactéria Escherichia coli, causadora de problemas comuns como infecções intestinais. Para isso, a veterinária coletou amostras de fezes de cães e de seus proprietários.

A pesquisa demonstrou que, na maioria dos casos, o micro-organismo encontrado nos seres humanos é mais resistente - e, por isso, mais perigoso à saúde - do que o encontrado entre os cães. Em 10% dos casos, cães e seus proprietários compartilhavam o mesmo tipo da bactéria E. coli. Isso quer dizer que, na maior parte das vezes, os humanos são mais perigosos para os cães - ao transmitir uma bactéria mais resistente - do que o contrário. Apesar disso, Kate recomenda sempre ter bom senso na prática da higiene pessoal: é fundamental lavar bem as mãos antes de preparar alguma refeição ou de brincar com seu cachorro, por exemplo.

A veterinária afirma ainda que o interesse pelo tema nasceu em função da relação quase paternal que os donos desenvolvem com seus cachorros de estimação. "Há estudos que mostram que 84% das pessoas dizem o cão é como um filho para eles", diz. Para Kate, a conclusão de seu estudo traz vantagens físicas e psicológicas para cães e proprietários, uma vez que libera os carinhos entre eles.

O próximo passo, segundo Kate, é analisar a relação da E. coli em gatos e seus proprietários. Segundo a veterinária, o estudo pode trazer novidades sobre o tema, já que a relação entre felinos e humanos é diferente da nossa relação com os cães.
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Cão pitbull morre sufocado pelo calor dentro de carro em São Leopoldo
(30/01/2009)

No desespero, ele pulava nos vidros. Polícia fez termo circunstanciado do caso.

São Leopoldo -
Um cão da raça pitbull foi deixado em um Passat fechado nesta tarde na Avenida Tomaz Edson, bairro São João Batista, e morreu em função do calor. Segundo testemunhas, o animal pulou em direção ao pára-brisa várias vezes, buscando uma maneira de sair. O carro estava parado no sol, que apareceu na parte da tarde e chegou a marcar cerca de 25 graus. Os moradores da região chamaram a Brigada Militar e o Corpo de Bombeiros. A Alpa foi informada, mas não teve como comparecer.

Os policiais fizeram um Termo Circunstanciado e liberaram o veículo e o corpo do cão para o proprietário de 25 anos, que terá de comparecer diante de um juiz para explicar os acontecimentos. "Este é o procedimento. E como o cão era dele, o corpo fica com ele", esclareceu o soldado Poletto aos moradores que protestavam.

O proprietário se defende dizendo que esqueceu o pitbull. "Ele não era meu, encontrei na rua e peguei para criar." Segundo o vigilante Adilson Ramires, 28, o homem trafegava pela avenida por volta das 15h30, quando o carro começou a falhar. "Ele perguntou se poderia estacionar aqui para pedir auxílio. Então, ligou para um amigo que veio buscá-lo em um caminhão." Duas horas mais tarde ele voltou e o cão já estava morto. Os vizinhos até pensaram em quebrar o vidro do carro, mas foram desencorajados por se tratar de uma propriedade particular.
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Ativistas comemoram 31 anos da Declaração dos Direitos dos Animais
Rio Grande, 01 de Fevereiro de 2009, Domingo

No último dia 27, entidades e ativistas na defesa dos cuidados com os animais de todo o mundo comemoraram os 31 anos da Declaração Universal dos Direitos dos Animais. Em Rio Grande, a data foi celebrada de maneira diferente e criativa.

Neste mesmo dia, a médica veterinária, Vanilda Moraes Pinto, fundadora da ONG Amigo Bicho e Companhia, completou seus 50 anos. Foi por isso que decidiu realizar uma comemoração dupla. A festividade aconteceu no bar Ponto Z, e contou com o apoio da gerência. O local foi decorado com faixas, cartazes e panfletos com mensagens e informações alusivas à atenção, cuidado e respeito com os animais. Nas mesas do bar, foram deixados folderes informativos sobre a realidade e crueldade feitas com animais de circo, hábitos vegetarianos e sobre a vida de um cão nas ruas.
Vanilda reuniu mais de 50 amigos, ativistas e simpatizantes da causa para celebrar as duas datas. O cardápio da comemoração foi de pizzas vegetarianas. Segundo a aniversariante, a ideia foi seguir uma linha de coerência, sem crueldade com animais. “Quis aproveitar a data para realizar um trabalho educativo de conscientização. Nas faixas, procuramos falar do respeito que o ser humano deve ter com os animais, pois acredito que devemos mudar o paradigma no qual o homem se vê como centro do universo”, explica.
Há mais de 20 anos, Vanilda se dedica ao trabalho de proteção dos animais. E hoje trabalha principalmente pelo controle populacional de bichos domésticos e também pela abolição da visão utilitarista que o ser humano possui diante dos animais. “Os animais não são produtos, nem coisas. São seres que merecem nosso respeito”, disse. Por fim, Vanilda afirmou que atualmente ainda não há resultados que justifiquem a celebração deste dia, mas que a luta é exatamente para que essa realidade mude.
A Declaração Universal dos Direitos dos Animais foi proclamada pela Unesco em sessão realizada em Bruxelas, Bélgica, em 27 de janeiro de 1978.

Melina Brum Cezar

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