PL Norte-Americano autoriza enterro de animais em cemitério humano
22/01/2009
Por Eduardo Hegenberg (da Redação)
Advogado Antônio Maria Pereira, pai dos Direitos dos Animais em Portugal, faleceu em 28/01/2009
António Maria Pereira |
Os ex-bastonários da Ordem dos Advogados José Miguel Júdice e António Pires de Lima salientaram o papel de relevo que António Maria Pereira desempenhou no exercício da profissão e na defesa dos Direitos Humanos.
"A ele devo ser advogado e foi com ele que aprendi a essencialidade da luta pelos Direitos Humanos", disse à Lusa José Miguel Júdice, que integra a mesma sociedade de advogados à qual pertencia António Maria Pereira.
Também em declarações à Lusa, António Pires de Lima lembrou António Maria Pereira como um "homem de grande coerência" e com "uma elegância fora do normal", que sobressaiu na profissão pelo "conhecimento e lealdade para com todos os colegas".
Pires de Lima recordou ainda António Maria Pereira como um "homem de grande visão" e um causídico que sempre se bateu pelos "princípios deontológicos".
Pires de Lima evocou ainda António Maria Pereira como um advogado de "qualidade" ligado ao Direito Comercial e ao Direito Civil e que "teve com paixão a defesa dos Direitos Humanos e dos Direitos dos Animais".
"Pai dos direitos dos animais em Portugal”
O falecimento de António Maria Pereira, considerado o "pai dos direitos dos animais em Portugal", foi considerada uma perda "muito violenta" para os membros da associação Animal, que o lembram como o autor da primeira lei de defesa dos animais.
Para os membros da Animal, o dia da morte do homem que "aos 79 anos se tornou vegetariano" é de "luto".
"É uma perda muito violenta e muito lamentada. Foi o pai dos direitos dos animais em Portugal e o autor da primeira lei de direitos dos animais na Assembleia da República, que foi ridicularizada pelos colegas", recordou Miguel Moutinho, da Animal, referindo-se ao diploma aprovado em 1995, que veio proibir, nomeadamente, o tiro aos pombos.
António Maria Pereira foi um "político progressivo" com um "vigor intelectual", um "homem comprometido com a Justiça e com os animais", mas também "uma referência pessoal" para Miguel Moutinho.
António Maria Pereira recebeu várias condecorações e louvores ao longo da vida
António Maria Pereira nasceu a 12 de Fevereiro de 1924, licenciou-se em 1948 em Direito pela Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa e estava inscrito na Ordem dos Advogados Portuguesa desde 1950.
Do seu currículo consta, nomeadamente, que foi deputado à Assembleia da República entre 1987 e 1995, onde também desempenhou as funções de presidente da Comissão Parlamentar dos Negócios Estrangeiros de 1991 a 1995.
PETA oferece recompensa por criminosos que mataram cão
(da Redação), 30/01/2009
Vídeo que mostra amizade entre gato e ratos vira hit na internet
16/01/2009
Gato chega abraçar os ratinhos na maior intimidade.
Um vídeo que já virou hit na internet mostra que é possível a amizade entre gatos e ratos. Com mais de 2 milhões de visitas, o vídeo mostra uma relação de afeto entre um felino e dois roedores.
O gato chega abraçar os ratinhos, enquanto os roedores sobem encima do felino, mostrando que a amizade entre os "ex-inimigos" vem de longa data. Assista ao vídeo no YouTube.
Mesmo quando o gato sobe em um cesto, os ratos seguem atrás do amigo. Um dos roedores também escala o local. Eles não desgrudam em nenhum momento do felino.
Ator Marcelo Médici irá processar pet shop por mutilação do rabo de sua cadelinha
01/02/2009
Revoltado! É assim que podemos definir como anda Marcelo Médici. O ator, dono de uma cadela de nome Preta, usa o espaço do seu blog para contar que o animal teve parte do rabo mutilado, em um pet shop localizado no bairro de Higienópolis, em São Paulo.
“Acabo de passar por um momento muito triste. Minha cachorrinha acabou de ter parte de seu rabo mutilado, no pet shop. Isso mesmo! Ela foi simplesmente tomar banho, e amputaram um pedaço de seu rabo! Alegaram que, como os pelos estavam embaraçados, ao tentaram tirar o nó, cortaram um pedaço”.
Ainda de acordo com o ator, tudo foi a sangue frio.
“Fico imaginando a quantidade de força que a pessoa empregou, para fazer isso. Perguntei quem tinha sido o responsável e não disseram. Isso, a meu ver, faz com que o estabelecimento se responsabilize. Não vou deixar quieto”.
Marcelo Médici vai processar o estabelecimento. Entretanto, para ele, o dinheiro não é o importante, mas sua verdadeira vontade é o fechamento do pet shop.
“Mas, isso quem vai decidir é alguém qualificado. Me resta tentar avisar a todos que levam seus animais neste pet shop sobre o risco que seus cães estão correndo. Não é justo um ser que não pode falar, nem se defender, ser alvo de tamanha violência. Prefiria que tivesse acontecido comigo”.
Blog de Marcelo Médici: http://bloglog.globo.com/
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01/02/2009
(Ana Ligia Noale) - Apesar da acupuntura ser utilizada há anos no Brasil, apenas a partir da década de 90 a técnica começou a ser aplicada na medicina veterinária e visa promover o equilíbrio energético do corpo dos animais e a capacidade de cura.
Segundo a veterinária Andréa Dikerts Mutti, a Medicina Tradicional Chinesa acredita que a doença é uma manifestação do desequilíbrio energético do corpo, que pode ser causado por muitos problemas, tais como: doença crônica, trauma, estresse, má nutrição, fraqueza, fatores ambientais (frio, calor, umidade, secura), excesso ou falta de exercício. "Em todos os animais existem localizações específicas na superfície do corpo chamadas de acupontos. A inserção de agulhas finas de aço inoxidável nesses pontos promove a estimulação e influência dos mesmos", explica a veterinária.
De acordo com Andréa, existem outras maneiras de estimulação dos pontos, que podem ser feitas através de aplicação de calor (moxabustão), eletricidade (eletroacupuntura), substâncias farmacológicas (farmacopuntura) e sangue do próprio animal (autohemopuntura). "Dependendo do quadro, durante o tratamento com acupuntura, pode-se associar medicamentos homeopáticos, fitoterápicos ou convencionais, visando a obtenção de melhores resultados", diz a veterinária.
Segundo Andréa, a acupuntura trata praticamente todas as doenças dos pequenos animais, com exceção dos casos cirúrgicos. Trata-se quadros de dor, artrite, problemas de coluna, de pele e de ansiedade. Em casos relacionados aos órgãos internos, a acupuntura pode atuar de forma principal ou complementar, visando solucionar ou minimizar problemas como gastrite, insuficiência renal, diabetes, infecções e até câncer. "A acupuntura é o tratamento mais indicado para animais idosos, que não podem tomar muitos medicamentos ou que não podem ser submetidos a cirurgias", complementa a especialista.
A duração do tratamento varia de acordo com a doença apresentada e com a receptividade do paciente. "Geralmente as sessões são semanais, mas alguns pacientes passam bem com sessões quinzenais ou até mensais", diz Andréa.
A veterinária diz que cada sessão dura de 20 a 30 minutos e custa R$ 40,00. "Durante a acupuntura, o animal fica tranquilo e confortável, deitado ou sentado sobre um tapete ou mesa, com seu responsável sempre ao lado. Se o cliente optar for fazer um pacote, é possível negociar um preço menor", destaca Andréa.
A veterinária conta que trabalha há dois anos na área e que para realizar a acupuntura veterinária é necessário fazer um curso de especialização. "É preciso um curso de especialização em acupuntura veterinária oferecido por instituições regulamentadas", afirma Andréa.
03/02/2009
Bem-estar Animal. O novo órgão será vinculado ao gabinete do prefeito José
Fogaça e terá como foco o desenvolvimento de políticas específicas de
cuidado aos animais da cidade. Também caberá ao departamento o
desenvolvimento de atividades, entre elas a de controle populacional dos animais em situação de rua, como gatos e cachorros, um dos problemas mais
graves.
O prefeito resssalta que a ideia da coordenadoria é a formação de um
grupo específico para discutir soluções aos problemas dos animais,
analisando a situação de uma forma ampla. Uma das causas que estimularam a criação do departamento é o fato de não haver uma legislação específica a
quem cabe a responsabilidade por cada um dos problemas envolvendo os
animais. Fogaça cita o exemplo dos que estão em situação de rua, como
cães e gatos. 'Para a Secretaria Municipal da Saúde, o animal só é visto
pelo âmbito da doença que ele poderá trazer ao ser humano, assim é
feita castração e eutanásia. Com a coordenadoria a situação será analisada
por outros lados, como o social e o ambiental', afirma o prefeito.
Segundo o secretário do Meio Ambiente, Professor Garcia, o projeto
representará um grande diferencial para Porto Alegre. 'Queremos com a
coordenadoria ampliar a visão de responsabilidade social em relação aos
animais.' Cita o estímulo à doação responsável.
A educação ambiental e as ações para a posse e adoção responsável dos
animais domésticos também serão desenvolvidas pelo novo departamento. O
decreto que institui a coordenadoria prevê ainda a ampliação de
iniciativas contra a comercialização irregular de animais. 'Serão definidas
políticas públicas de curto, médio e longo prazos, e não apenas para
solucionar o problema em um determinado momento, porque depois ele
retornará', avalia Garcia. De maneira informal, desde a gestão anterior, um
grupo de representantes das secretarias discute formas para solucionar os
problemas relacionados aos animais.
O decreto está no departamento jurídico da Secretaria Municipal do Meio
Ambiente (Smam). O novo órgão contará com orçamento para a aplicação
de projetos. Além da Smam, terá a participação das secretarias da Saúde,
Produção, Indústria e Comércio, Educação, Fazenda, Procuradoria-Geral
do Município, DMLU, Dmhab, EPTC e Fasc.
Experiência de SC tem 4 anos
Bem-estar Animal em Florianópolis (SC). O órgão é vinculado à Secretaria
Municipal da Saúde e tem como focos as ações de controle populacional dos
animais, as doenças transmitidas e problemas com animais peçonhentos e
combate aos que geram incômodos, como pombas e morcegos.
Um dos fatores que motivaram a instituição dessa coordenadoria foi o
crescimento descontrolado da população de animais domésticos. À época,
existiam apenas as ações de retirada da rua, seguida, na maioria das
vezes, da morte do animal.
Para a responsável pela coordenadoria, Maria da Graça Dutra, o objetivo
desse serviço é solucionar os problemas relacionados aos animais de
forma concreta a curto, médio e longo prazos. 'Esse é um problema de
saúde pública. É preciso conscientizar as pessoas de como funciona a adoção
e quais são as suas responsabilidades', afirma Maria da Graça. Lembra
que em quatro anos foram realizadas mais de 16 mil cirurgias de
esterilização. Aponta ainda que muitas atividades foram desenvolvidas
principalmente nas comunidades mais carentes, onde a incidência é maior de
animais em situação de rua.
'O projeto está dando certo. Conseguimos 300 voluntários que auxiliam
no nosso trabalho', disse ela, que idealizou a proposta da
coordenadoria. A conscientização da população também é uma das maiores conquistas do projeto. 'Reduziu-se drasticamente o número de animais abandonados na rua com esse trabalho de alerta', destaca.
Fonte:
MAUREN XAVIER http://www.cpovo.net/jornal/
Mais informações: http://solidariedadeanimal.
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Experimentação em animais humanos e não-humanos: um crime hediondo
03/02/2009
Por Lobo Pasolini
Benjamin Daniels foi intimado porque estava andando a cavalo bêbado. (Foto: Reprodução/The Sun)
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Matadouro municipal vira canil em Indaiatuba
03/02/2009
O antigo matadouro municipal de Indaiatuba, localizado no bairro Recreio Campestre Jóia, está sendo reformado e vai abrigar um canil municipal. A obra, executada pela Secretaria de Obras e Vias Públicas, foi iniciada no último sábado e o novo canil deve entrar em funcionamento em 60 dias.
A mudança de foco da instituição foi definida pelo prefeito Reinaldo Nogueira (PDT). O canil será administrado pela Secretaria de Urbanismo e do Meio Ambiente e também poderá abrigar gatos. A ideia é que firmar parcerias com as organizações não-governamentais (ONGs) União Protetora dos Animais de Rua (Upar) e Associação Protetora dos Animais de Indaiatuba (Aprai), para cuidar e estimular a doação dos animais recolhidos no canil. “Vamos deixar o local apropriado para se tornar um canil”, afirmou o secretário de Obras, José Carlos Selone.
O secretário de Urbanismo, Nilson Alcides Gaspar, disse que o canil terá capacidade para abrigar 80 cães, com possibilidade de ampliação no futuro. O local terá uma sala de cirurgia, além dos equipamentos e materiais necessários para seu funcionamento adequado.
Segundo Gaspar, o trabalho do canil será similar ao das ONGs. Os animais abandonados serão recolhidos, castrados, cuidados e disponibilizados para adoção. “O canil não será um local onde as pessoas podem deixar seus cachorros quando ‘enjoarem’ deles. Teremos um trabalho preventivo para reduzir a população de cães, será um controle de zoonoses”, salientou Gaspar. O matadouro municipal está desativado há dois anos por falta de demanda.
Rondonópolis: aumenta número de cães abandonados devido a surto de leishmaniose
05/02/2009
Com sinais da leishmaniose nos cães, muitos proprietários têm abandonado os animais no Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) ou mesmo nas ruas. O número de cães que chega diariamente ao Centro é alto. Há mais de ano, uma média de 250 cães com sinais semelhantes aos da leishmaniose têm sido deixados por mês no CCZ de Rondonópolis. Conforme o médico veterinário do CCZ, Marcelo de Oliveira, dessa média total por mês, 15% dos animais têm apresentado resultado positivo para a doença, mediante exame de sangue. O restante possui outras doenças de pele.
Marcelo de Oliveira repassa que os sinais da leishmaniose visceral em cães são inespecíficos, isto é, pode haver animais com apenas um ou mais sinais. Em geral, os animais doentes podem apresentar lesões de pele com escamações, principalmente ao redor dos olhos e das orelhas. Com o passar do tempo, podem apresentar emagrecimento e queda de pelo. Em casos mais adiantados, podem apresentar diarréia. Outro sinal é a presença de unhas grandes e retorcidas.
Havendo algum desses sinais, o ideal é que o dono leve o animal até o CCZ de Rondonópolis para a coleta de sangue, a fim da realização do exame. Para não ser morto desnecessariamente, o cão pode retornar para casa, até a confirmação do resultado – que tem demorado 35 dias em média para sair. Havendo vários sinais, a recomendação é para que o cão já fique no Centro, pois a chance de estar contaminado é muito grande. Com vários sinais clínicos da doença, o animal já sofre a eutanasia (morte induzida).
Devido à grande demanda, o Município, segundo o médico veterinário, não tem condições de fazer a coleta de sangue de casa em casa, in loco; por isso a recomendação é que o animal seja levado até o local. O CCZ de Rondonópolis funciona das 7h às 11h e das 13h às 17h, apenas de segunda-feira à sexta-feira, estando localizado na MT-130, km 02, entrada para a Gleba Globo Recreio.
Fonte: A Tribuna MT
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Porto Alegre (RS) começa a preparar-se para retirar as carroças das ruas
05/02/2009
A prefeitura de Porto Alegre (RS) apresenta hoje (05/02), às 14h, o plano de instalação do Centro Material de Reciclagem (Cemar), na Rua Voluntários da Pátria. O projeto será entregue ao Secretário Nacional de Transporte e Mobilidade Urbana, Luiz Carlos Bueno de Lima, durante encontro na Fundação de Assistência Social e Cidadania (Fasc – Avenida Ipiranga, 310).
O trabalho foi elaborado pelo Departamento Municipal de Limpeza Urbana (DMLU), com custo estimado em R$ 1,5 milhão. O Centro vai auxiliar no atendimento do pedido encaminhado pelo Ministério Público, visando à execução da lei que trata da retirada gradual das carroças nas ruas de Porto Alegre.
A reunião, organizada pelo presidente da Fundação de Assistência Social e Cidadania (Fasc), Kevin Krieger, também contará com a presença do presidente do DMLU, Mário Monks, e do presidente da Câmara Municipal, Sebastião Melo (autor da Lei 10.531).
O objetivo da reunião é obter apoio do governo federal para a construção da Cemar. Krieger acredita que Bueno, vinculado ao Ministério das Cidades, será parceiro fundamental na obtenção de recursos para o projeto.
Cemar
Homem mata cão a golpes de facão no interior de SP
05/02/2009
Um homem matou a golpes de faca um cachorro na noite da última segunda-feira (02/02), em Andradina, depois de tentar ameaçar de morte a cunhada. O animal tinha apenas oito meses, era preto e de pequeno porte. Por se tratar de acusação que envolve também denúncia de agressão contra a mulher, o caso foi enviado para a DDM (Delegacia de Defesa da Mulher), onde está sendo investigado.
De acordo com informações do Plantão Policial, o cunhado chegou à noite à residência da vítima, na rua Santa Catarina, bairro Vila Mineira, acompanhado do filho dela. No Plantão Policial, a mulher informou que seu filho, de 4 anos, mordeu as costas do tio.
Em seguida, disse ela, o tio ameaçou bater no sobrinho. Logo, a moça, cujo nome a polícia prefere manter em sigilo, teria reagido e dito que o tio não ia bater no filho dela. O agressor insistiu e teria ameaçado agredir a mãe e o filho juntos.
Conforme a denúncia, o homem, identificado no Boletim de Ocorrência apenas pelas iniciais do nome (R.F.S.), teria ameaçado cortar a mulher com um facão usado no corte de cana. Ao pegar o facão, ele segurou o cachorro e aplicou as facadas que levaram o animal à morte. Depois, teria dito que, se a Polícia fosse acionada, mataria a mulher.
A Polícia Militar compareceu ao local do fato, mas, quando chegou, o agressor já tinha fugido. O caso, no entanto, despertou a atenção da Sociedade Protetora dos Animais. Representante da entidade, que não tem fins lucrativos, Rosa Maria Calvoso Nakaguma, disse que irá tomar ciência do fato, ouvir testemunhas e provas para entrar com um processo contra o agressor.
Fonte: Folha da Região
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Exterminador de Cães age em bairro de Sorocaba
08/02/2009
Por José Maria Tomazela
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O cão pastor do taxista Elpídio Oliveira Ramos amanheceu morto na última quarta-feira (04/02), com sintomas de hemorragia interna. Ele acredita que o animal foi envenenado. Dois cães pertencentes à moradora Donira Dias Penna foram mortos há dez dias. Ela contou que os animais escaparam da casa e, depois que foram recolhidos, começaram a passar mal. Na manhã seguinte estavam mortos.
A família de Jefferson Teixeira chegou a oferecer recompensa para quem encontrasse dois cachorros - um macho da raça labrador e uma fêmea vira-lata - desaparecidos desde a semana passada. Foram espalhados cartazes pelo bairro. Há cerca de um mês, outro animal da casa morreu com sintomas de envenenamento.
Os moradores acreditam que o matador esteja utilizando veneno de rato em alimentos, já que também gatos e aves acabaram morrendo. Houve até o caso de urubus que morreram após se alimentar da carcaça de um cão morto. Um grupo de moradores vai pedir uma investigação à Polícia Civil. (AE)
Drama da cadela do ator Marcelo Médici aletra sobre acidentes em pet shops
09/02/2009
Três horas antes de o espetáculo começar, Marcelo foi informado de que sua cadela Preta, uma maltês de cinco anos, havia tido parte do rabo amputada durante o procedimento de banho e tosa em um pet shop. "Foi muito difícil apresentar o espetáculo [uma comédia]", afirma. "Se não tivesse um compromisso com 600 pessoas, que compraram um ingresso, teria desmarcado."
Às 17h daquele dia, Marcelo pediu para o amigo Ricardo Rathsam, diretor da peça "Cada Um com Seus Pobrema", outro espetáculo do ator em cartaz na cidade, para que levasse Preta e seus outros três cães ao pet shop Yellow, em Higienópolis, para tomarem banho e serem tosados.
Uma hora depois, uma funcionária comunicou a Ricardo que um pedaço do rabo de Preta havia sido cortado ao utilizarem o desembolador, um pente com lâminas que serve para desatar nós em pelos. Segundo o ator, o corte foi de cerca de 5 cm.
Minutos depois, avisado do incidente pelo amigo, Marcelo já se encontrava no pet shop. "Foi ultrajante, como se estivessem me devolvendo uma camisa queimada com um ferro." Preocupado com o estado de Preta, o ator levou a cadela a um pronto-socorro de animais, na avenida Rebouças, onde foi medicada. Tomou um analgésico e um anti-inflamatório. "Pela reação da Preta, as veterinárias constataram que ela não havia recebido nem um anestésico no pet shop."
Procurados pela Revista da Folha, os responsáveis pelo Yellow afirmaram, por e-mail, que não iriam comentar o caso. "As explicações devidas ao proprietário do animal e ao público em geral acerca do involuntário incidente já foram transmitidas e publicadas. Desse modo, visando a resguardar a privacidade de nossos clientes e funcionários, damos o assunto por superado, reservando-nos o direito de rediscuti-lo em juízo, se for o caso."
Em outro e-mail, veiculado na Folha Online, o pet shop explica que o problema foi provocado pela "vivacidade natural do animal", que fez com que Preta abanasse o rabo justamente no momento em que uma funcionária desbastava os pelos da extremidade do rabo.
O caso agora está na Justiça. Na semana passada, Marcelo entrou com uma ação por danos morais e materiais no Juizado Especial Cível de Higienópolis. "O teto [para a indenização] é de 40 salários mínimos, mas sugerimos que o juiz decida o valor", afirma Mario Luiz Augelli Barreiros, advogado do ator.
Audiência de Conciliação
Como o julgamento pode demorar mais de um ano, Marcelo espera que o assunto seja resolvido antes, em uma audiência conciliatória, ainda não agendada, entre o ator e os representantes do pet shop. "Existe um limite entre acidente e irresponsabilidade. Não se trata de uma vingança pessoal ou de uma ação pelo dinheiro. Se for o caso, pretendo doar o valor. O objetivo é fazer um alerta à população."
Um cone de cartolina foi improvisado para que Preta não tire os pontos ao se coçar; o rabo foi cortado ao utilizarem o desembolador
Tem funcionado. Nos últimos dias, o blog de Marcelo recebeu centenas de mensagens de apoio e de outras pessoas relatando casos parecidos. "Passei por uma situação semelhante com o meu cão", escreveu uma senhora, sobre o caso de Hulck, de 11 anos, que levou a um outro pet shop para aparar o pelo e tomar um simples banho.
"Quando fui buscá-lo, recebi a notícia de que o pequeno tinha levado cinco pontos no pescoço, pois o pelo estava embolado e tiveram que passar a maquininha. Ele ficou afoito com o barulho e cortaram o pescoço dele sem querer."
Para Tatiana Ferraz e Silva Pelucio, veterinária e coordenadora de assuntos profissionais do CRMV-SP (Conselho Regional de Medicina Veterinária de São Paulo), que fiscaliza os estabelecimentos, não é raro receber denúncias de acidentes, mas nada parecido com o que aconteceu com Preta.
"Já vi casos em que, durante o banho, o animal se queimou com a água muito quente ou teve parte da orelha cortada com uma tesoura", diz. "Entretanto, nunca tinha ouvido falar em corte de rabo durante a tosa, principalmente de um animal adulto."
Segundo a coordenadora do CRMV, não há uma obrigatoriedade de fazer cursos para que uma pessoa esteja habilitada a dar banho ou tosar um animal. "Cabe ao veterinário responsável avaliar a capacidade do funcionário que exerce essas funções."
No começo da semana passada, o conselho enviou um fiscal ao pet shop Yellow para averiguar as condições do local. "Estava tudo correto. Mas, para apurar esse caso especificamente, que pode acabar até em cassação do registro da veterinária responsável, é preciso uma denúncia formal ao CRMV."
Marcelo, que trabalhou em um pet shop nos anos 1980 e abandonou a "carreira" após ver uma funcionária batendo em um cachorro, ainda não pensou nessa possibilidade. No momento, divide seu tempo entre o palco e os cuidados com Preta.
A cadela ainda pode passar por outra cirurgia para reparar os danos no rabo. Apesar de mal ter deitado ou sentado nos primeiros dias, ela já voltou a brincar com os "irmãos". Até abana o rabinho, que está protegido por um cone de cartolina para evitar que ela tire os pontos com a boca e prejudique a cicatrização.
Ator Mickey Rourke homenageia seus cães na entrega do Globo de Ouro 2009
10/02/2009
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Homem é flagrado nos EUA com 22 cães dentro do carro
10/02/2009
Motorista se recusou a deixar o veículo quando foi abordado.
Autoridades de Pottsboro flagraram um motorista com 22 cachorros dentro do veículo. O proprietário do carro chegou a se recusar a deixar o veículo quando foi abordado. (Foto: SPCA/AP)
"O carro estava encharcado com urina e fezes nos bancos. O nível de amônia dentro do veículo era de 23 partes por milhão, mesmo depois de as portas terem sido abertas por vários minutos", disse Courtney Stevens, supervisor da SPCA.
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Contra LEISHMANIOSE, CCZ retoma distribuição de coleiras
10/02/2009
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O CCZ (Centro de Controle de Zoonozes) de Campo Grande iniciou ontem a 4ª etapa do encoleiramento dos cães, como medida preventiva contra a leishmaniose. As coleiras têm repelentes contra o mosquito transmissor da doença, o flebotomínio. Nesta etapa 110 mil cães devem receber as coleiras. A população é menor, em 19 mil animais, que a de 2006. O trabalho teve início nas regiões Norte (Segredo e Prosa) e Oeste (Imbirussu) da cidade e tem duração prevista de 45 dias corridos para percorrer toda cidade. Com a identificação do CCZ, os agentes de controle de epidmiologia visitam as residências em duplas realizando o cadastro e o encoleiramento dos cães. O supervisor-geral da região do Imbirussu, o agente de controle de epidemiologia, José Ricardo Campos pede que as pessoas colaborem no trabalho dos agentes. A coleira deve ser trocada a cada seis meses, aproximadamente. Por dia, os agentes de controle de epidemiologia do CCZ estão encoleirando uma média de 70 animais. Somente na região Oeste, trabalham cinco equipes com 50 agentes e previsão de término em 15 dias. A prefeitura alerta que a leishmaniose canina não tem tratamento, porque mesmo que não desenvolva a doença o cão se torna hospedeiro. Por isso, quem tem animal doente e se recusa a submete-lo à eutanásia recebe multa de mais de R$ 7 mil por oferecer risco à saúde pública. Há, porém, a possibilidade de fazer uma contraprova particular. Mortes – No ano passado a leishmaniose matou 28 pessoas em Mato Grosso do Sul e 14 óbitos ocorreram em Campo Grande. O número mais que triplicou em relação a 2007, quando oito pessoas morreram em todo o Estado. Segundo o secretário municipal de Saúde, Luiz Henrique Mandetta, a falta de medicamentos fornecidos pelo Ministério da Saúde pode ter contribuído para o aumento da letalidade. |
Shopping Curitiba libera entrada de animais
11/02/2009
Os clientes do Shopping Curitiba já podem levar seus bichinhos de estimação às compras. A liberação é apenas para cachorros e gatos de pequeno e médio porte, que pesem no máximo 20 kg, com coleira e guia. Ou seja, eles vão poder passear pelos corredores acompanhados de seus donos. “A intenção é facilitar a vida dos curitibanos e tornar o shopping um ambiente cada vez mais agradável, uma verdadeira extensão da casa dos clientes, principalmente daqueles que residem em seu entorno”, afirma a gerente de marketing do Curitiba, Gabrielle Zaniolo.
Algumas lojas do shopping também passam a permitir a entrada de animais, facilitando ainda mais para os que não abrem mão da companhia de seus bichinhos durante as compras. Estas lojas estão sinalizadas na vitrine, com um adesivo que traz a imagem de uma patinha acompanhada da frase “Aqui o seu mascote é bem vindo”. Algumas destas lojas oferecem até pequenos mimos para o melhor amigo de seus clientes, como caminhas e biscoitinhos.
O Shopping Curitiba conta, ainda, com um pet shop dentro da sua Alameda de Serviços. O Fashion Dog disponibiliza gratuitamente um bebedouro e um sanitário para cães para atender os bichinhos de estimação dos clientes do shopping. Outra grande novidade da loja é a oferta dos serviços de banho e tosa, além de um consultório veterinário exclusivo. O diferencial oferecido pela loja é um estilo de tosa específica para exposições, realizada por um tosador especializado, com o uso de facas e não a convencional máquina. O novo projeto da loja permite que os clientes vejam a realização da tosa pela vitrine, porém sem atrapalhar ou estressar os cachorros.
Informações:
- Acesso ao shopping de animais de estimação de pequeno e médio porte
- Peso máximo de 20 kg
- Com coleira e guia
Serviço:
- Fashion Dog
- Shopping Curitiba
- Alameda de Serviços, Piso L3
- Tel. (41) 3013-2620
Charretes de Central Park dividem Nova York
NOVA YORK (AFP) - 12/02/2009
Alguns moradores de Nova York consideram que cavalos das charretes do Central Park são mau-tratados
Os moradores de Nova York hostis às charretes do Central Park contam com a aprovação de uma proposta de lei utilizando o argumento da crueldade contra os animais para suprimir esta famosa atração turística da cidade.
Um debate público sobre esta proposta reuniu centenas de pessoas sexta-feira passada na prefeitura de Nova York.
Uma votação sobre o projeto não está na ordem do dia, e os especialistas o consideram fadado ao fracasso, uma vez que o prefeito da cidade, Michael Bloomberg, já se disse contrário à ideia. Entretanto, o tema divide os nova-iorquinos há anos.
Sexta-feira, defensores dos animais e partidários das charretes protagonizaram uma acalorada discussão diante da prefeitura.
"Parem de machucar esses pobres animais cansados", clamou Michael McGraw, da associação de defesa dos animais Peta, ao lado de outros militantes erguendo cartazes com fotos de cavalos e slogans do tipo: "Devolvam-me minha liberdade".
"Isso é absurdo, não faz o menor sentido", respondeu, furioso, Frank Rodden, que dirige uma charrete no Central Park há 22 anos.
"Essas pessoas não sabem do que estão falando. O contato mais próximo que têm com os cavalos é quando protestam contra nós", insurgiu-se o condutor.
Os turistas que pagam 40 dólares por uma hora de passeio de charrete no Central Park estão totalmente alheios à polêmica.
Os 150 a 200 cavalos que trotam no parque mais famoso de Nova York são regularmente examinados por uma equipe de inspetores, e a morte de um deles não passa despercebida. Três cavalos perderam a vida em diversos acidentes em 2006 e 2007, inspirando ao respeitado jornal New York Times o seguinte título: "Morte deselegante de um cavalo de charrete do Central Park".
Tony Avella, o vereador responsável pelo projeto de lei, denunciou sexta-feira uma "indústria que ganha dinheiro às custas dos animais" e considerou que "a idéia romântica de um passeio de charrete em Nova York já não pode mais ser justificada".
Os defensores dos animais afirmam que os cavalos do Central Park, muitas vezes procedentes da comunidade Amish, protestantes que vivem isolados do mundo moderno, ficam assustados na cidade e são obrigados a trabalhar mesmo com temperaturas extremas.
"Os cavalos têm vidas miseráveis. Queremos que eles vivam como cavalos, e não como máquinas", afirmou Edita Birnkrant, da associação Friends of Animals.
No entanto, segundo Rodden e seus colegas, os animais são bem alimentados e trabalham somente alguns meses por ano, sempre sob o controle das autoridades.
O padre franciscano Brian Jordan afirmou ter analisado todos os aspectos da questão e concluído que não há crueldade com estes animais.
"Se houvesse a mínima crueldade, não estaria aqui. Estaria lá, com eles", garantiu, referindo-se aos defensores dos animais.
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