Fundado em 20 de Outubro de 2008, na cidade de Vila Velha-ES, somos um grupo de amigos/protetores dos animais, que os amam de forma incondicional e, nos preocupamos com a preservação de suas vidas.


Sem fins lucrativos, trabalhamos voluntariamente na elaboração de eventos beneficentes e na sensibilização do ser humano em prol dos animais.

Não possuímos abrigo, nem fazemos resgates, apenas apoiamos e divulgamos protetores independetes e entidades voltadas para essa questão.



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sábado, 27 de dezembro de 2008

Faith - Um Exemplo de Vida!

11/12/2008

Faith, fé em inglês, é uma cadela especial. Nasceu sem uma pata dianteira e com a outra deformada. Filhote de uma cadela que guardava um terreno na cidade de Edmond, no estado de Oklahoma, foi adotada pela família Stringfellow. Com sete meses de idade, a outra perna dianteira começou a atrofiar e teve de ser removida. Mas isso não limitou a vida de Faith. Ela é um dos raros cachorros no mundo a andar apenas sobre as patas traseiras.
Faith é a xodó em todos os lugares a que vai. É uma cachorra brincalhona e carinhosa. Sua vontade de sobreviver fez com que ganhasse a Comissão Honorária de Segundo Sargento Canino do Exército dos Estados Unidos. Ela adora o cargo de oficial do Exército e usa uniforme e até insígnias. A principal função de Faith é ser companhia e fonte de carinho para ex-combatentes do Exército, como nas fotos abaixo, na festa de fim de ano do Centro de Veteranos de Norman, em Oklahoma.


terça-feira, 23 de dezembro de 2008

FELIZ NATAL!



Nós do GRAPPA, desejamos a todos os nossos au-aumigos, um Feliz Natau-au!

Estréia do filme "Marley & Eu"


O filme promete repetir o sucesso alcançado pelo livro homônimo. "Marley e Eu", do diretor David Frankel, foi exibido para a imprensa, em Los Angeles, e foi bem recebido. No Brasil, a estréia do filme está marcada para o próximo dia 25 de dezembro. Ainda dá tempo de ler o livro antes de conferir o filme.
Confira o trailer, basta clicar aqui.

quinta-feira, 18 de dezembro de 2008

Tu és o que lês















(Publicado em 02/11/2008, por
Marco Santos)

Em 08/12/2008 postamos que o artísta plástico Guillermo H. Vargas teria cometido uma das maiores atrocidades feitas a vida animal, do cachorrinho acima. Que ele teria o exposto na Bienal como podem ver na foto, amarrado a uma corda e que ali ele teria ficado, com fome e sede, até o término de sua exposição.

Mas vejam o que de fato aconteceu...

Guillermo Habacuc Vargas. Escrevam este nome no Google e obterão 143 mil resultados. ‘Animal’ é o que de mais gentil se poderá encontrar em termos de referências ao rapaz, mas ‘filho da puta’, escrito já em várias línguas, começa a ser a expressão mais habitual.
Um filho da puta tão óbvio? Fiquei curioso e googlei a história.
Habacuc não é um demónio, é um artista plástico conhecido pelas suas posições políticas arrojadas e, por causa destas, muito conceituado no seu país, a Costa Rica. Entre 16 e 19 de Agosto, numa mostra realizada na Galeria Códice, em Manágua, capital da Nicarágua, Habacuc exibiu uma instalação – Exposición N° 1 – que viria a causar uma tremenda comoção justiceira entre os amigos dos animais de todo o mundo.
À entrada da exposição havia uma frase na parede («Eres lo que lees») escrita com biscoitos para cães. Junto à mesma parede, a um canto, preso por uma corda e um fio de arame, Habacuc colocara um cão vadio apanhado em Manágua. O cão apresentava sinais de mal nutrição e doença – um pobre animal entre milhares de outros que deambulam nas ruas da cidade. Os visitantes contemplavam toda esta cena enquanto ouviam o hino sandinista tocado ao contrário. Aos que abordavam o artista pedindo que soltasse o animal ou pelo menos lhe desse de comer, Habacuc recusava sempre. (Que barbaridade tão evidente! Está-se mesmo a ver que o verdadeiro objecto da exposição não era o cão, mas os próprios visitantes - chegar a essa conclusão, contudo, implica pensar antes de postar, por isso a maior parte dos bloggers manteve a sua indignação primária).
Pouco tempo depois, a 4 de Outubro, um artigo publicado no jornal Nacion noticiava que a exposição de Guillermo Habacuc Vargas se encontrara envolta em ‘grande polémica’ devido ao facto de o animal ter acabado por morrer à fome na própria galeria. A ‘fonte’ para esta notícia foi uma tal de Marta Leonor González, editora de um suplemento cultural na Nicarágua, La Prensa. Segundo o seu ‘testemunho’, o animal teria morrido no primeiro dia de exposição.
Podem imaginar o que sucedeu quando a história surgiu nos blogues: Guillermo Habacuc Vargas foi crucificado como um torturador e um demónio assassino de animais. Uma petição online foi criada para boicotar a presença de Habacuc numa bienal nas Honduras, em 2008: até à data, recolheu mais de 190 mil assinaturas.
Toda esta história é uma fraude em que os bloggers caíram que nem patinhos. Habacuc pode ser um artista manhoso, mas não é um torturador de cães – bastava perder mais alguns minutinhos no Google para descobrir que o cão não só foi alimentado durante os três dias em que permaneceu na galeria como não chegou sequer a morrer. Não há nada que incendeie mais a blogosfera do que uma causa - sobretudo se for fácil de apoiar. É de admirar que ainda não tenham criado uns banners ou uns botõezinhos que a malta usa nos blogues como se fossem brincos.
Parte da ‘culpa’ (alguns poderão chamar-lhe ‘autoria’) é do próprio Habacuc, que fez questão de criar um ‘acontecimento’ e manteve uma cautelosa ambiguidade até ao fim. Questionado pelo mesmo jornal Nacion, reservou-se «o direito de dizer se o cão estava morto ou não, se tinha sido alimentado ou não». A intenção da exposição, explicou ele, foi a de «constatar a hipocrisia alheia: um animal torna-se o foco de atenção quando o coloco num local onde as pessoas esperam ver arte, mas não quando está no meio da rua, morto de fome». Explicou também que a exposição serviu para homenagear Natividad Canda, um nicaraguense morto por cães rottweiller.
O chinfrim foi tanto que a Galeria Códice (onde a exposição se realizou) se viu obrigada a desmontar a instalação (agora é metáfora) e emitir um cimunicado [adenda: página offline] onde afirmava que o cão «esteve nas instalações durante três dias (…). Esteve solto no pátio interior durante todo o tempo – exceptuando as três horas diárias em que durava a exibição – e foi alimentado regularmente com comida trazida pelo próprio Habacuc».
Parece que afinal o cão não morreu em nome da Arte. Na verdade, como explica ainda o mesmo comunicado da Galeria, «o cão fugiu ao fim do terceiro dia, escapulindo-se de manhã cedo entre as grades do portão principal da galeria, quando o vigilante que o alimentara fazia limpezas no exterior».

PS. Pedimos desculpas pela informação ter sido passada erroneamente. Após pesquisas chegamos a essa informação, de que graças a Deus o cachorrinho nada sofreu.

Chineses protestam contra massacre de gatos



18/12/2008

Protesto reuniu cerca de 40 pessoas em Pequim.
Gatos de rua são capturados e levados para virar comida em Guangdong.

Mulher com fotos de gatos enjaulados protesta em Pequim, na China, nesta quinta-feira (18), contra suposto massacre de felinos na província de Guangdong, no sul do país. Cerca de 40 defensores dos animais participaram do ato

Gatos resgatados por ONG chinesa em jaulas em foto de 11 de fevereiro de 2007 em Pequim. Segundo os defensores dos animais, cerca de 5 mil animais, a maioria de rua, foram capturados no país por comerciantes e levados para lá para serem mortos e transformados em comida.

Luto de cães e gatos que perdem um companheiro é passageiro, dizem especialistas



THAÍS FONSECA

03/12/2008

Cães podem apresentar sinais de tristesa ao perder a companhia de outro bicho

Perda de apetite, uivos e semblante triste são alguns dos sintomas que muitos bichos de estimação apresentam após a morte de um companheiro, no caso outro animal. Embora as reações não sigam um padrão, o "clima de luto" entre cães e gatos é apontado como algo visível por donos que chegam a procurar a ajuda de um veterinário.

A jornalista e fundadora da ONG Adote um Gatinho Juliana Bussab afirma ter visto de perto as reações de perda de cães e de gatos. Uma das situações aconteceu entre dois de seus cães, um husky siberiano e um weimaraner, apresentados já adultos um para o outro. A convivência, difícil no começo, se transformou em amizade e, anos depois, em tristeza, após a morte do segundo. "O husky não queria comer e começou a deitar onde o outro descansava", diz. Preocupada, Juliana levou o cão ao veterinário e, cerca de três meses depois da morte do amigo, as melhoras começaram a aparecer.

Já entre os gatos, ela diz que observou a relação entre dois gatinhos da mesma ninhada, acolhidos pela ONG. Com a morte do macho, a fêmea começou a chorar com freqüência e procurar o companheiro, mas acabou superando sozinha em alguns meses. "Ela foi adotada e hoje está linda", conta.

A veterinária Angélica Lang Klaussner, atuante na Adote um Gatinho, com experiência nas duas espécies, diz que casos como esses são comuns, embora também existam cães e gatos que não esbocem qualquer reação com a morte de outro.

Entre os que demonstram tristeza, ela diz que o tempo é um bom remédio mas, se surgirem sintomas físicos, o melhor é procurar auxílio clínico. Também aconselha os donos a não cometerem um erro comum em casa, que acontece principalmente com cães: lembrar o animal da perda como, por exemplo, perguntar onde o outro está ou mencionar com freqüência o nome dele. "O melhor é não lembrá-lo da morte do amigo", diz.

Outra pergunta freqüente entre os donos é se devem ou não adotar um animal, para suprir a falta do outro. A veterinária diz que, em sua opinião, a adoção pode ser saudável para companhia, mas é preciso tomar cuidado com uma diferença muito grande de idade ou de temperamento. "Colocar um filhote com um animal mais velho pode não ser uma boa idéia", alerta.

Gatos podem sentir falta do companheiro

A idéia de adotar uma nova companhia, no entanto, não é consenso entre especialistas. Para o veterinário e especialista em comportamento animal Mauro Lantzman, o melhor é deixar que o bicho encare o luto para superá-lo, até porque, diz, o amigo é insubstituível. "Os animais têm uma história e um envolvimento com o outro que não podem ser substituídos".

Diz ainda que, na perda de outro bicho, o luto dos animais costuma ser mais curto que o dos humanos. "Os animais podem ficar tristes por alguns meses, mas com o tempo se acostumam". Nos meses em que há tristeza, ele sugere tratamento e atividades como passeios e brinquedos que possam estimular um comportamento mais alegre.

Tempo e paciência também são indicados aos donos que têm mais de um cão ou gato em casa e que notam um problema: as brigas entre os bichos. Segundo o veterinário, isso acontece por que, com a ausência de um, começa uma reorganização entre os que ficaram na casa.

Nestes casos, o comportamento dos cães e o dos gatos são diferentes. Entre os gatos, explica, haverá disputa pelo território que ficou vago, já que os bichanos, mesmo que os donos não percebam, tem um "acordo" para dominar determinados espaços.

Já entre os cães, no caso da morte de um animal "dominante", há disputa por "status" pelos que ficaram, como a de definir quem vai comer primeiro ou chegar primeiro para cumprimentar o dono. "Eles brigam por um lugar numa determinada hierarquia", explica.

Creche de cachorro tem natação, mochila e até agenda

FLÁVIA GIANINI
da Revista da Folha

01/12/2008

Tanto no inverno como no verão, Joana, 2, desperta bem cedo. Fora da cama, aguarda pelo sinal. Quando os donos Aya Sugiya, 32, e Maurício Oliveira, 36, pegam sua lancheira, ela sabe que é a hora de sair. Também pudera: desde os quatro meses de idade, ela repete essa rotina. De segunda a sexta, a dálmata passa o dia na creche.
Joana faz uso de um serviço em expansão em São Paulo: o de lugares criados especialmente para abrigar animais que, como ela, não têm companhia durante o dia. "Só compramos a Joana depois de pesquisar e descobrir o serviço de 'daycare'", conta a dona, Aya.


Maria do Carmo/Folha Imagem
Dálmata Joana, 2, freqüenta creche desde os quatro meses de idade, contam os donos Aya Sugiya, 32, e Maurício Oliveira, 36
Dálmata Joana, 2, freqüenta creche desde os quatro meses de idade, contam os donos Aya Sugiya, 32, e Maurício Oliveira, 36

A maior parte dos clientes é formada por casais sem filhos ou pessoas solteiras que trabalham o dia todo. Especialistas aprovam a atitude. "Cães não gostam de ficar sozinhos", diz o zootecnista e terapeuta comportamental Alexandre Rossi.
Ele tem razão. Boa parte dos clientes procura as creches atrás de soluções para alterações comportamentais características de bicho confinado em apartamento.
Metade deles apresenta algum sintoma de ansiedade, segundo a veterinária e proprietária da Cãominhado, Vanessa Requejo. Destruir sapatos, latir excessivamente e demonstrar apatia, fobias e insociabilidade estão entre eles.
Para acolher os pets, as próprias creches também fazem exigências. Vacinação, controle de parasitas, vermifugação e exames periódicos em dia são indispensáveis. Só são aceitos machos castrados, fêmeas fora do período do cio e animais sem histórico de ataques. Dependendo do lugar, o bicho ainda deve passar por uma avaliação veterinária antes de ser aceito.

Agenda escolar

No portão de entrada das creches, é comum assistir à chegada de um cãozinho com sua mochila, repleta de brinquedos e, acredite, uma agenda escolar. Nela, a veterinária Ingrid Marini, da Pet do Parque, escreve diariamente a rotina de cada animal. As anotações permitem que o dono monitore, de casa, as atividades do bichinho.
Se os métodos são parecidos com os dos humanos, os modismos também não ficam de fora. Na Dogwalker, por exemplo, freqüentada por Joana, é possível ver lancheiras com temas infantis, como Barbie, Hello Kitty e heróis de quadrinhos, no espaço destinado às refeições dos "alunos".
Passeios em parques e até banhos de piscina são atividades que também fazem parte da programação. Tanto mimo tem seu preço. A mensalidade numa creche paulistana chega a custar R$ 500 --sem direito à ração. Antes de decidir qual a melhor, vale a pena ficar atento a algumas dicas.
As creches mais "modernas" de São Paulo já trabalham com câmeras ligadas à internet. Vedetes do momento, elas permitem que os donos acompanhem seus bichos de longe. É uma forma de saber se eles estão sendo bem tratados. Mas isso acaba gerando um trabalho extra aos profissionais.
"O telefone toca o dia todo", diz Raquel Hama, uma das sócias da Dogwalker. "Uns ligam para saber por que o cachorro está deitado. Outros perguntam se ele já comeu. E por aí vai."
Pelo jeito, nem sempre o que se vê é suficiente.

Fique de olho

- Antes de deixar o bicho na creche, leia atentamente o contrato e guarde uma cópia
- Cheque se os ambientes são seguros e limpos
- Dê preferência a locais com grama sintética, em que o controle de parasitas é mais eficiente - Observe se o seu cão, ao voltar, está agitado e abatido ou feliz e calmo
- O local deve manter veterinário de plantão para os casos de emergência
- Veja se o espaço é suficiente para o número de animais e se ele favorece a socialização
- Verifique se a equipe é bem treinada

Fontes: Alexandre Rossi (zootecnista da Cãocidadão); Ana Luiza Mazorra (veterinária da Ventura Veterinária) e Rúbia Burnier (terapeuta comportamental do Espaço Animal)

Bode nasce com número '10' escrito nas costas


16/12/2008

Animal vive em fazenda na Rússia.
Dono quer vendê-lo para clube ou jogador de futebol.

Um bode russo nasceu com a inscrição '10' no dorso. Agora, seus donos procuram algum dos clubes de futebol do país para vendê-lo como mascote.

Ao jornal russo 'Pravda', o dono do animal - que preferiu não se identificar - afirmou que aguarda a oferta de algum meia ou atacante de equipes de ponta da liga russa de futebol. 'Ele é o mascote ideal para um camisa 10'.

Cão 'vira' camelo, tartaruga e até dragão nas mãos de tosadora nos EUA (em 06/12/2008)

Uma tartaruga ninja? Não, é apenas um cachorro da raça poodle transformado em 'obra de arte' pela tosadora de cães americana Sandy Paws. Dona de um pet shop na Califórnia, Sandy é especializada em transformações 'extremas' para cães. (Foto: Divulgação/Sandy Paws Pet Grooming Shop)



A cadela acima é Cindy, fotografada em quatro 'maquiagens' diferentes: fantasia de camelo (acima à esq.), de pavão (à dir.), de dragão (abaixo, à esq.) e de galinha. (Foto: Divulgação/Sandy Paws Pet Grooming Shop)

Mundo Animal


Santa Casa vai instalar câmeras para impedir despejo de gatos (18/12/2008)

VINÍCIUS QUEIROZ GALVÃO
da Folha de S. Paulo

Após retirar os 300 gatos que viviam no pátio e nos jardins do hospital, a Santa Casa vai agora instalar câmeras e colocar placas nos muros alertando os moradores da proibição de deixar gatos no local. A intenção é evitar que o número de animais abandonados por lá volte a crescer.

Da noite para o dia, a gataria que circulava pelos ambulatórios e enfermarias sumiu, e a irmandade bate o pé e não diz o destino que teve a bicharada. De fato, o que se sabe é que os gatos foram levados numa perua.

Ontem, a enfermeira Neuci Camargo Pigini, 51, que do próprio bolso alimentava e castrava os bichos havia dez anos, diz apenas que eles foram levados para um gatil em Itapecerica da Serra.

"Os médicos reclamavam das fezes dos gatos nos corredores. Estou com quatro filhotes que uma gata deu cria na sala de raio-X. Quem achou foram os bombeiros. Os bichos estavam magros e doentes, muitos sujos. Nunca vi tanta pulga na vida. Dava banho e saía sangue", afirma Pigini, que tem 14 gatos em casa, todos nascidos na Santa Casa. Vira e mexe ela diz que busca animais nos porões e nas casas de máquinas.

De acordo com a Santa Casa, a remoção dos gatos, que não foi informada ao Centro de Controle de Zoonoses, foi determinada pelo Serviço de Infecção Hospitalar para cumprir normas de higiene da Vigilância Sanitária.

As sextas-feiras 13 eram dia de azar para os gatos pretos. Muitos deles eram capturados e mortos para rituais de macumba. Quem conta é a enfermeira Pigini.

"Já sumiram o Luciano, o Chaplin, a Magali, o Pietro, a Vicky, a Shirley, o Totó, o Jerry, todos esses se foram", lista Pigini de cor e salteado.

"Já achei um gatinho preto na encruzilhada com a barriga cortada, cheia de mel, com nome de gente no ventre. Levei para um veterinário, que não quis tratar", afirma. Para evitar a maldade com os bichos, ela diz que tingia os pêlos de branco na semana anterior. "Saí pintando um por um, e no dia seguinte estava todo mundo lá."

No fim de semana, os muros da instituição nas ruas Dona Veridiana e Marquês de Itu (Santa Cecília) apareceram com pichações como "Gatos sumiram! Crime".
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Em ação misteriosa, 300 gatos são retirados da Santa Casa (17/12/2008)


VINÍCIUS QUEIROZ GALVÃO
da Folha de S.Paulo

Um mistério animal ronda a Santa Casa de São Paulo. Da noite para o dia, a gataria que vivia no pátio e nos jardins do hospital simplesmente sumiu. Assim, do nada.

Segundo a instituição, ali vagavam 300 gatos. Sim, trezentos; muitos deles deixados por moradores do bairro e pacientes que, depois de tratados, largavam a ninhada depois de a fêmea dar cria.

A Santa Casa diz que a permanência dos gatos tornou-se "complicada" e que os bichos "entravam nas enfermarias e em contato com os pacientes". "O que é contrário às normatizações da Vigilância Sanitária e aos critérios de controle do Serviço de Infecção Hospitalar."

Em nota, a Santa Casa diz que os gatos foram recolhidos por uma ONG, mas se recusa a informar qual para que a reportagem faça a confirmação.

Segundo a Secretaria da Saúde, o Centro de Controle de Zoonoses da prefeitura não recebeu solicitação para a remoção dos animais.

No fim de semana, os muros da instituição nas ruas Dona Veridiana e Marquês de Itu apareceram com pichações como: "Que fim tiveram os gatos da Santa Casa?" ou "Cadê os gatos?". E mais: "Gatos sumiram! Crime.".

Era o que faltava para atiçar a discórdia e os boatos. Taxistas do ponto em frente à emergência dizem que os bichos foram afogados nas caldeiras. Funcionários do hospital afirmam que os animais foram soltos longe dali, na marginal Tietê.

Enfermeira da Santa Casa, Neuci Camargo Pigini, 51, que alimentava e castrava os gatos havia dez anos, diz que até os padres da capela eram contra os bichos. "Nesta época de Natal eles iam dormir na palha do presépio. Uma deu cria e sujou o Menino Jesus." Segundo Pigini, os gatos foram levados "por uma protetora". "Ela não é louca, é fina", diz.

A ordem agora é chamar a polícia se alguém for visto soltando gatos no quintal.

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Gatos são retirados da Santa Casa para não afetar saúde de pacientes
(17/12/2008)

Carolina Iskandarian Do G1, em São Paulo

Cerca de 250 animais passeavam pelo hospital, na região central de SP.
Funcionários reclamam de cocô de gato no corredor, diz enfermeira.

Preocupada com a quantidade de gatos rondando as dependências do hospital, a Santa Casa de São Paulo decidiu encaminhar todos a uma ONG protetora desses animais. Tudo por uma questão de higiene. A justificativa é que os cerca de 250 gatinhos poderiam comprometer a saúde dos pacientes, facilitando o aparecimento de infecções. Eles foram retirados no início deste mês e, em protesto, pichações foram feitas nos muros do complexo.

A responsável pela remoção dos felinos foi a enfermeira Neuci Camargo Pigini, que trabalha há 18 anos na instituição e diz que cuida dos bichinhos. “O abandono aqui é muito grande e a Vigilância Sanitária do hospital nos intimou a retirá-los. É uma questão de higiene”, conta a funcionária, que não quis revelar o nome da ONG. “A preocupação é as pessoas saberem que eles estão bem e abandonarem mais gatos na Santa Casa. Agora eles estão seguros”.

A enfermeira negou que os animais tenham sido mortos. “Esse boato que os gatos foram para a caldeira ou abandonados na Marginal (Pinheiros) não tem nada a ver. Não tem testemunha disso”, afirma Neuci, que calcula ter 14 gatos em casa. Ela garante que, durante dez anos, tirou do próprio bolso o dinheiro para pagar vacinas, ração e a castração dos gatos.

As reclamações sobre a presença dos felinos partiram de pacientes e de gente da Santa Casa. “Tem funcionário que reclama de cocô de gato nos corredores”. O abandono parte de pessoas que, segundo a enfermeira, sabem que no hospital eles têm comida e cuidados específicos. “A fama daqui vem de longe. Mas a Santa Casa não é um gatil. É um hospital”.

A enfermeira se mostra preocupada com os maus-tratos aos bichinhos e diz que agora eles estão em um ambiente apropriado. “Sumiu o Pietro, o Tomas, a Magali”. A irritação é direcionada aos que a criticaram por ter retirado os gatos em uma perua. “São os falsos protetores, porque em todos esses anos ninguém apareceu para me oferecer ajuda”.

Prevenção
Neuci diz que, do total de 250 gatos, 50 ainda precisam ser retirados. “São os mais ariscos e se escondem”, ri a moça ao contar que vai buscá-los nos porões e casas de máquinas. Para impedir que o número de animais abandonados nos jardins do hospital volte a crescer, a Santa Casa vai instalar câmeras e colocar placas na área externa informando sobre a proibição.

“Os seguranças já estão avisados e, se virem alguém deixando um gato aqui, vão chamar a polícia”. A assessoria de imprensa da Santa Casa informou que ainda não tem data prevista para a instalação do equipamento.

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Espanhola salva 27 cães da eutanásia (17/12/2008)

"Não poderia deixar esses cães morrerem", disse Colleen Spalioni.
Spalioni disse que já encontrou lar para quase todos os cachorros.

Após perder seu cachorro de estimação, que foi atropelado por um carro, a espanhola Colleen Spalioni salvou da eutanásia (da morte) 27 cães em Bakersfield, na Califórnia (EUA).

Depois que perdi o meu cachorro, eu não poderia deixar esses cães morrerem", disse ela ao jornal "Reno Gazette" na última segunda-feira.

Entre os 27 cães resgatados por Colleen Spalioni, estão dez misturado com a raça Chihuahua, um puro da raça Chihuahua, um Jack Russell, um Poodle e dois Pinschers.

Após a sua história ter sido publicada por um jornal local, Spalioni disse que já encontrou lar para quase todos os cães.

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Gatos asmáticos são tratados com acunpuntura

(17/12/2008)

Para veterinário, tratamentos alternativos podem ser usados em animais.
Gato que tinha asma e tosse há 3 anos teria sido curado com acupuntura.

Do G1, em São Paulo

Gatos que sofrem de asma têm sido tratados com acupuntura, segundo o jornal inglês "Daily Mail". A sul-africana Virginia Sanders foi uma das que optou pelo tratamento alternativo para o seu gato siamês Kiki, de 11 anos.

Conforme o "Daily Mail", Sanders optou pelo tratamento alternativo, pois estava preocupada que o tratamento convencional com injeções de cortisona pudesse prejudicar o fígado de seu animal de estimação.

Segundo ela, um veterinário recomendou a utilização do tratamento não convencional. Para o veterinário Barry Hindmarch, tratamentos alternativos podem ser usados em animais para aliviar lesões de pele, artrite crônica e problemas renais.

De acordo com a reportagem do jornal, um gato que sofria de asma e tosse há três anos teria sido curado com o tratamento alternativo, após os tratamentos tradicionais não terem surtido efeito.

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Donos abandonam cães com desculpas "esdrúxulas" no Reino Unido
(16/12/2008)

da Folha Online

A maior entidade protetora de cães no Reino Unido está mostrando um lado ao mesmo tempo triste e inusitado do abandono de animais.

A Dog Trust divulgou uma lista das desculpas "mais esdrúxulas" dadas por donos que resolvem se desfazer de seus cachorros.

Os líderes no top 10 das justificativas improváveis incluem o desacordo entre a aparência do cão e a decoração, além de problemas com outros animais.

As esquisitices não poupam os famosos. "O cachorro parece um demônio e tem olhos de cores diferentes, como o David Bowie [que tem, na verdade, a pupila de um dos olhos permanentemente dilatada]", já disseram à porta da entidade.

A lista faz parte da campanha da Dog Trust para conscientização sobre posse responsável.

Veja o TOP 10 das desculpas:

1. "Meu cão não combina com o sofá."
2. "Ele parece o demônio e tem olhos de cores diferentes, como David Bowie [sic]."
3. "Meu cachorro preto não combina com o carpete branco. Posso trocá-lo por um cachorro branco?"
4. "Meu cão está muito velho. Podemos trocá-lo por um filhote ou um animal mais novo?"
5. "Meu cachorro comeu o peru de Natal que estava esfriando na pia."
6. "Meu porquinho-da-índia fica aborrecido com um cachorro na casa."
7. "O cão abriu todos os presentes de Natal."
8. Certa vez, um dono que caiu de joelhos no cocô de seu cachorro enquanto limpava o chão levou o animal no dia seguinte à ONG.
9. A entidade já recebeu um filhote que foi dado de presente a um casal de idosos já com dificuldades mentais.
10. Staffordshire bull terriers já foram deixados na ONG por se parecerem com pit bulls.

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Caixão 'ecológico' tem mensagens para protetores de animais (11/12/2008)

Modelos custam até US$ 670 e não têm peças de metal.
Parte do dinheiro vai para o Peta, grupo de proteção animal.

Da Associated Pres

Uma empresa do Novo México (EUA) lançou na última semana uma linha de caixões inspirados na defesa dos direitos animais. Os caixões são feitos em parceria com o grupo PETA (Pessoas pela Ética no Tratamento dos Animais) e são decorados com pinturas feitas à mão e frases que identificam o "cliente" como militante das causas animais.

"Eu salvei 500 animais" e "Membro vitalício da PETA" são alguns dos "lemas" inscritos nos caixões. Eles custam de US$ 620 a US$ 670 e são feitos com materiais "verdes" - nada de metal ou cola com base animal.

Quem constrói os caixões é Dienna Genther, de 44 anos. Ela monta caixões desde 2004 e diz que não é membro do Peta, mas que apóia as causas do grupo.

Michael McGraw, porta-voz do PETA, diz que a organização tem cerca de 2 milhões de membros, um mercado potencial para a "Old Pine Box", que fabrica os caixões.

"É a melhor maneira de as pessoas continuarem apoiando os direitos animais mesmo depois da morte", disse ele.

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Ex-Pamela Anderson, Kid Rock declara guerra a grupos de defesa de animais (09/12/2008)

Em entrevista, roqueiro afirmou que usa todos os tipos de casaco de pele

Do EGO, no RioO roqueiro Kid Rock, ex-marido da atriz Pamela Anderson, pode ter arranjado uma grande confusão com grupos de defesa dos animais. Kid afirmou, durante uma entrevista ao jornal "Daily Mail", neste domingo, 7, que não vê problemas em usar casacos de pele.

"Vou declarar guerra ao PETA ( grupo radical de proteção aos animais). Minha maior extravagância é ter casacos de pele", disse Kid. "Tenho todos os tipos de animais dentro do meu ármario". Kid também condenou os protestos do grupo, que joga tinta vermelha em pessoas que vestem casacos de pele.

A postura assumida pelo roqueiro é completamente diferente de Pamela Anderson. A canadense é vegetariana e ativista do PETA. Ela já posou nua para chamar atenção para a causa.

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Cão recebe diploma de Direito nos EUA (01/12/2008)

Skeeter, cão-guia de 6 anos, freqüentou aulas com aluna tetraplégica.
Por comportamento em sala, animal ganhou título de 'dog-tor' em direito.

Do G1, em São Paulo

Aos 6 anos, o labrador Skeeter é bacharel em direito. No início de novembro, ele recebeu o diploma honorário da Universidade de Baylor, no estado americano do Texas, após acompanhar durante dois anos e meio todas as aulas exigidas para se graduar.

Skeeter frequentou as aulas como cão-guia da estudante Amy Jones, que sofreu um acidente em 2002 e ficou tetraplégica.

Ela convive com o animal desde 2004. "Ele me ajuda a pegar objetos, já que tenho dificuldades para manipular canetas, por exemplo", conta Amy.

O diploma da escola de direito da Baylor dá ao cão o título de "dog'tor", um trocadilho entre os termos "doctor" (doutor, em inglês) e "dog" (cão).

Skeeter, segundo seus colegas de curso, era um participante ativo das aulas. Ele ficava quieto pelo menos durante a maior parte das preleções dos professores, mas rosnava ou latia quando alguém falava por muito tempo.

Ao contrário de sua dona, o cão não deve prestar exame da ordem dos advogados do Texas. "Ele está satisfeito com o diploma", brinca Amy.